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Clase: Trabalho de Conclusão de Curso
Título : Inteligência artificial e pessoalidade
Autor(es): Lopes, Giovana Figueiredo Peluso
Orientador: Silva, Denis Franco
Miembros Examinadores: Ferreira, Flávio Henrique Silva
Miembros Examinadores: Negri, Sérgio Marcos Carvalho de Ávila
Resumo: O presente trabalho busca investigar se sistemas autônomos baseados em inteligência artificial devem ser tratados como pessoas pelo ordenamento jurídico, seja na acepção formal ou substancial do termo, e a quem deverá ser imputada responsabilidade em casos de eventuais danos por eles causados. A fim de responder aos questionamentos propostos, será inicialmente investigado se tais agentes autônomos possuem os estados subjetivos imprescindíveis para a intencionalidade intrínseca que possibilitam a dimensão da agência, utilizando-se como referencial teórico a concepção de John Searle acerca da consciência. Em seguida, serão analisadas as razões que informam a personificação de pessoas jurídicas para avaliar se as mesmas podem se aplicar a sistemas de inteligência artificial, ou se a subjetivação de tais entes promoveria aquilo que Rodotà denomina de “expropriação da subjetividade”. Finalmente, concluir-se-á que agentes artificiais autônomos não devem ser qualificados como pessoas para o Direito, sugerindo-se que a responsabilização por eventuais danos por eles causados seja imputada àquele que disponibilizou a tecnologia ao público, de forma objetiva e agravada.
Resumen : This paper aims to investigate if Law should regard autonomous systems based on artificial intelligence algorithms as persons, whether in the formal or substantial sense of the term, and to whom liability should be attributed in case of any damage caused by them. In order to answer these questions, it will be first investigated if such autonomous agents do possess the subjective states essential for intrinsic intentionality as a condition to the dimension of agency, using John Searle’s conception of consciousness as theoretical framework. Following, the reasons that inform the personification of legal entities will be analyzed in order to assess if they can also be applied to artificial intelligence systems or if it would represent a manifestation of the phenomena Rodotà named as “expropriation of subjectivity”. The research concludes that autonomous artificial agents should not be qualified as persons by Law, and that the liability for any damages caused by them should lie on those who made the technology available to the public following a model of aggravated strict liability.
Palabras clave : Inteligência artificial
Personalidade
Filosofia da mente
Expropriação da subjetividade
Responsabilidade objetiva
Artificial intelligence
Philosophy of mind
Expropriation of subjectivity
Strict liability
CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVIL
Idioma: por
País: Brasil
Editorial : Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Sigla de la Instituición: UFJF
Departamento: Faculdade de Direito
Clase de Acesso: Acesso Aberto
URI : https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6558
Fecha de publicación : 24-nov-2017
Aparece en las colecciones: Faculdade de Direito - TCC Graduação



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