Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2770
Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
paulosergioquiossa.pdf3.61 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir
Clase: Tese
Título : O Morrer católico no viver em Juiz de Fora: 1850-1950
Autor(es): Quiossa, Paulo Sérgio
Orientador: Berkenbrock, Volney José
Miembros Examinadores: Daibert Junior, Robert
Miembros Examinadores: Borges, Celia Aparecida Resende Maia
Miembros Examinadores: Rodrigues, Cláudia
Miembros Examinadores: Silva, João Justino de Medeiros
Resumo: Esta tese pretende elaborar um estudo a respeito da morte e do morrer na cidade de Juiz de Fora entre 1850-1950. O trabalho quer demonstrar que as atitudes da população católica perante o fim último tinham como princípio fundamental a busca do bem morrer, ou seja, aquela morte em que as pessoas se preparavam durante a vida para somente fazer seu passamento na velhice. Porém, nem sempre isso ocorria, pois a convivência com doenças e pestes ocasionava muitas mortes inesperadas. Mesmo assim, era comum a redação testamental com o objetivo de se alcançar a boa morte. No testamento o testador manifestava seus desejos em relação aos seus bens e ao descanso de sua alma. A Igreja procurava proceder o ritual de passagem para que a alma do defunto encontrasse o caminho até o Céu. Era ela também que celebrava as missas recomendadas pelo defunto antes da morte. Com isso, ela controlava a relação entre o mundo dos vivos e dos mortos, relação esta que foi abalada diante dos questionamentos científicos sobre os enterros nas dependências dos templos e a transferência dos mesmos para um cemitério público. A Igreja ainda foi a responsável pela divulgação da devoção aos santos, à Nossa Senhora e do culto aos mortos no Dia de Finados, práticas essas que contribuíam para que os católicos alcançassem uma boa morte.
Resumen : Cette thèse a pour but d’étudier la mort et le mourir dans la ville de Juiz de Fora entre 18501950. Ce travail veut montrer que les attitudes de la population catholique devant la mort avaient la recherche du bien mourir comme principe fondamental, c’est-à-dire, quand les personnes se preparaient pendant toute leur vie pour mourir seulement de vieillesse. Toutefois, ce n’était pas toujours le cas à cause des maladies et des pestes qui provoquaient de nombreux décès inattendus. Quand même la rédaction du testament était courante en vue d’assurer une bonne mort. Le testateur exprimait ses désires sur ses biens et le repos de son âme. L’Église exécutait le rite de passage pour que l’âme du mort trouvait le chemin jusqu’au Ciel. C’était dans l’Église aussi où les messes ordonnées par le défunt avant son décès avaient lieu. Ainsi l’Église contrôlait la relation entre le monde des vivants et des morts. Cette relation a été heurtée devant les questions scientifiques sur les enterrements dedans les temples et les déplacements des défunts vers un cimetière public. Dans la même façon l’Église a été responsable de la diffusion de la dévotion aux saints et à Notre-Dame, et du culte aux morts dans la fête des morts. Ces pratiques contribuaient pour que les catholiques puissent assurer une bonne mort.
Palabras clave : Religião
Catolicismo
Morte
Irmandade
Religione
Cattolicismo
Morte
Fratellanza
CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
Idioma: por
País: Brasil
Editorial : Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Sigla de la Instituición: UFJF
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
Programa: Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
Clase de Acesso: Acesso Aberto
URI : https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2770
Fecha de publicación : 2-dic-2009
Aparece en las colecciones: Doutorado em Ciência da Religião (Teses)



Los ítems de DSpace están protegidos por licencias Creative Commons, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.