Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12606
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
rafaellasantosfigueiredo.pdf499.69 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Torres, João Guilherme Gualberto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6820163250851605pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Bráulio de Magalhães-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1838520723773330pt_BR
dc.contributor.referee2Medrado, Nayara Rodrigues-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3440064310964891pt_BR
dc.creatorFigueiredo, Rafaella Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2021-04-15T12:44:24Z-
dc.date.available2021-04-14-
dc.date.available2021-04-15T12:44:24Z-
dc.date.issued2021-03-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12606-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo tem como objetivo analisar o sistema prisional brasileiro e avaliar se este é capaz de ressocializar pessoas e reinseri-las de forma digna na sociedade. Para isso, adotam-se como referencial teórico Angela Davis, Hebert Marcuse, Howard Becker, entre outras obras igualmente importantes, bem como a análise de dados quantitativos do sistema carcerário brasileiro fornecidos pelo Conselho Nacional do Ministério Público e Departamento Penitenciário (DEPEN), legislação e periódicos relativos ao tema. Tem-se como premissa que o atual modelo e a estrutura do sistema carcerário, juntamente com o excessivo punitivismo do Estado, são meios desmoderados e ineficazes quando se trata de ressocialização. Sustenta-se a hipótese a partir de autores que desenvolvem a ideia sob uma perspectiva crítica, que abordam, desde a época do Brasil Colonial, os problemas enfrentados, principalmente pelas pessoas negras, decorrentes do racismo institucional e estrutural, dentro das cadeias e no convívio em sociedade, além de buscar entender o porquê de as maiorias das pessoas presas no país serem negras. Conclui-se o artigo indagando se o atual modelo de prisão é o melhor meio de punição quando o objetivo é ressocializar e reinserir pessoas no convívio da sociedade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICSA - Instituto Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRessocializaçãopt_BR
dc.subjectDireito Penalpt_BR
dc.subjectDignidadept_BR
dc.subjectCárcerept_BR
dc.subjectIneficáciapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleO indivíduo e o cárcere: um diagnóstico acerca da ineficaz ressocialização prisional no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Direito - Campus GV



Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons