https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8609
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Insulin resistance in non-diabetic patients with chronic hepatitis C.pdf | 1.47 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Insulin resistance in non-diabetic patients with chronic hepatitis C: what does it mean? |
Título(s) alternativo(s): | Resistência insulínica em portadores de hepatite crônica C não diabéticos: qual o significado? |
Autor(es): | Souza, Aécio Flávio Meirelles de Pace, Fábio Heleno de Lima Chebli, Júlio Maria Fonseca Ferreira, Lincoln Eduardo Villela Vieira de Castro |
Resumo: | OBJETIVOS: Em portadores de hepatite crônica C não diabéticos, verificar a prevalência de resistência insulínica (RI) e analisar a associação desta com os parâmetros laboratoriais e histológicos. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 82 pacientes, e amostras de sangue foram coletadas para determinação de glicose, perfil lipídico, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), ferritina, HOMA-IR, carga viral e genótipo do VHC. HOMA-IR superior a 2,5 foi considerado resistência insulínica. RESULTADOS: RI foi observada em 27% dos pacientes e foi associada a idade, circunferência abdominal e índice de massa corpórea. Quando comparado a pacientes sem RI, aqueles com HOMA-IR superior a 2,5 apresentaram graus mais acentuados de fibrose hepática e atividade necroinflamatória, maiores níveis de aminotransferases e esteatose hepática mais frequente. CONCLUSÕES: É comum a presença de RI em portadores de hepatite crônica C e esta se associa com graus mais avançados de fibrose hepática induzida pelo vírus da hepatite C. |
Abstract: | OBJETIVOS: Em portadores de hepatite crônica C não diabéticos, verificar a prevalência de resistência insulínica (RI) e analisar a associação desta com os parâmetros laboratoriais e histológicos. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 82 pacientes, e amostras de sangue foram coletadas para determinação de glicose, perfil lipídico, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), ferritina, HOMA-IR, carga viral e genótipo do VHC. HOMA-IR superior a 2,5 foi considerado resistência insulínica. RESULTADOS: RI foi observada em 27% dos pacientes e foi associada a idade, circunferência abdominal e índice de massa corpórea. Quando comparado a pacientes sem RI, aqueles com HOMA-IR superior a 2,5 apresentaram graus mais acentuados de fibrose hepática e atividade necroinflamatória, maiores níveis de aminotransferases e esteatose hepática mais frequente. CONCLUSÕES: É comum a presença de RI em portadores de hepatite crônica C e esta se associa com graus mais avançados de fibrose hepática induzida pelo vírus da hepatite C. |
Palavras-chave: | Hepatite crônica C Fibrose hepática Resistência insulínica HOMA-IR Chronic hepatitis C Liver fibrosis Insulin resistance HOMA-IR |
CNPq: | - |
Idioma: | eng |
País: | Brasil |
Editor: | - |
Sigla da Instituição: | - |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302011000600008 |
URI: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8609 |
Data do documento: | 2011 |
Aparece nas coleções: | Artigos de Periódicos |
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