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Insulin resistance in non-diabetic patients with chronic hepatitis C.pdf1.47 MBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorSouza, Aécio Flávio Meirelles de-
dc.creatorPace, Fábio Heleno de Lima-
dc.creatorChebli, Júlio Maria Fonseca-
dc.creatorFerreira, Lincoln Eduardo Villela Vieira de Castro-
dc.date.accessioned2019-01-22T10:36:19Z-
dc.date.available2019-01-18-
dc.date.available2019-01-22T10:36:19Z-
dc.date.issued2011-
dc.citation.volume55pt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.citation.spage412pt_BR
dc.citation.epage418pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302011000600008pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8609-
dc.description.abstractOBJETIVOS: Em portadores de hepatite crônica C não diabéticos, verificar a prevalência de resistência insulínica (RI) e analisar a associação desta com os parâmetros laboratoriais e histológicos. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 82 pacientes, e amostras de sangue foram coletadas para determinação de glicose, perfil lipídico, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), ferritina, HOMA-IR, carga viral e genótipo do VHC. HOMA-IR superior a 2,5 foi considerado resistência insulínica. RESULTADOS: RI foi observada em 27% dos pacientes e foi associada a idade, circunferência abdominal e índice de massa corpórea. Quando comparado a pacientes sem RI, aqueles com HOMA-IR superior a 2,5 apresentaram graus mais acentuados de fibrose hepática e atividade necroinflamatória, maiores níveis de aminotransferases e esteatose hepática mais frequente. CONCLUSÕES: É comum a presença de RI em portadores de hepatite crônica C e esta se associa com graus mais avançados de fibrose hepática induzida pelo vírus da hepatite C.pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVOS: Em portadores de hepatite crônica C não diabéticos, verificar a prevalência de resistência insulínica (RI) e analisar a associação desta com os parâmetros laboratoriais e histológicos. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 82 pacientes, e amostras de sangue foram coletadas para determinação de glicose, perfil lipídico, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), ferritina, HOMA-IR, carga viral e genótipo do VHC. HOMA-IR superior a 2,5 foi considerado resistência insulínica. RESULTADOS: RI foi observada em 27% dos pacientes e foi associada a idade, circunferência abdominal e índice de massa corpórea. Quando comparado a pacientes sem RI, aqueles com HOMA-IR superior a 2,5 apresentaram graus mais acentuados de fibrose hepática e atividade necroinflamatória, maiores níveis de aminotransferases e esteatose hepática mais frequente. CONCLUSÕES: É comum a presença de RI em portadores de hepatite crônica C e esta se associa com graus mais avançados de fibrose hepática induzida pelo vírus da hepatite C.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHepatite crônica Cpt_BR
dc.subjectFibrose hepáticapt_BR
dc.subjectResistência insulínicapt_BR
dc.subjectHOMA-IRpt_BR
dc.subjectChronic hepatitis Cpt_BR
dc.subjectLiver fibrosispt_BR
dc.subjectInsulin resistancept_BR
dc.subjectHOMA-IRpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleInsulin resistance in non-diabetic patients with chronic hepatitis C: what does it mean?pt_BR
dc.title.alternativeResistência insulínica em portadores de hepatite crônica C não diabéticos: qual o significado?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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