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dc.contributor.advisor1Santos, Mônica Barbosa dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7811164124344086pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Flávia Lovisi Procópio de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5733803545021464pt_BR
dc.contributor.referee2Vale, Isabela Gusman Ribeiro do-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4355198830575784pt_BR
dc.creatorFurlan, Aline Ferreira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2017-08-04T13:50:27Z-
dc.date.available2017-07-27-
dc.date.available2017-08-04T13:50:27Z-
dc.date.issued2010-11-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5274-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho trata da ampliação dos poderes do magistrado no âmbito processual civil. Para tanto, aborda a evolução histórica do tema, explicando como as diferentes concepções de Estado influenciaram o papel desempenhado pelo órgão julgador. Posteriormente realizou-se uma análise do processo e de alguns de seus princípios sob a ótica publicista. Por meio dos comentários acerca da imparcialidade, da igualdade substancial e do princípio dispositivo, buscou-se esclarecer os pontos mais controvertidos a respeito do tema. Os argumentos utilizados pelas correntes mais tradicionais e contrárias a atividade instrutória oficial foram rebatidos durante este trabalho com o intuito de demonstrar que outro é o melhor entendimento acerca da questão. A cooperação entre as partes e o magistrado, visando alcançar a verdade material, é um instrumento poderoso para que o processo consiga, efetivamente, promover a paz social. Dessa forma, é imperioso que o juiz assuma uma postura mais ativa na condução do processo. Por fim, não se quer aqui defender que o exercício dos poderes instrutórios por parte do magistrado ocorra de forma ilimitada, muito pelo contrário, o que se pretende demonstrar é que a condução do processo será tanto melhor quanto mais cauteloso e ativo for o órgão julgador.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPublicistapt_BR
dc.subjectImparcialidadept_BR
dc.subjectIgualdade substancialpt_BR
dc.subjectPrincípio dispositivopt_BR
dc.subjectAtividade instrutóriapt_BR
dc.subjectVerdade materialpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVILpt_BR
dc.titlePoderes instrutórios do juiz no processo civil: a ampliação da iniciativa probatória do magistrado de acordo com a visão publicista do processo civil.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Direito - TCC Graduação



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