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Type: Trabalho de Conclusão de Curso
Title: O princípio da insignificância em crimes menos grave contra o patrimônio e a representação do ofendido como condição da ação.
Author: Nazareth, Caio Ribeiro
First Advisor: Rodrigues, Luiz Antônio Barroso
Referee Member: Guedes, Cleverson Raymundo Sbarzi
Referee Member: Lago, Cristiano Álvares Valladares do
Resumo: O presente estudo pretende fazer uma análise da possibilidade de aplicação e acolhimento do chamado “Princípio da Insignificância” nos tribunais de primeira instância quanto aos crimes denominados como “crimes de bagatela”, em face da escassa lesividade causada ao patrimônio alheio. Tal princípio estabelece que o Direito Penal somente deveria intervir se a res subtraída for de valor expressivo, causando a sua subtração uma lesividade maior ao patrimônio alheio, caso contrário deveria o autor ser absolvido. Porém, encontra-se o juiz frente a um sistema penal fechado, que entre os diversos ramos do ordenamento brasileiro, talvez seja o único a não admitir interpretações, ressaltando-se ainda a positivação do nosso ordenamento jurídico como um todo, não devendo (podendo) os princípios serem aplicados como normas, sob pena de se gerar uma insegurança jurídica. Ao revés, nos deparamos com um sistema judiciário inoperante e incapaz de atender à função social que lhe é incumbida, a satisfação daqueles que dele necessitam, ou sequer de cumprir o preceito constitucional do devido processo legal, uma vez que prazos processuais quase nunca são cumpridos em conformidade e determinação legal. Lado outro, convivemos ainda com uma excessiva lotação carcerária em nosso sistema prisional, onde verificamos um total descaso do Poder Executivo, que insiste em tê-lo sob sua “responsabilidade”, que ao invés de ressocializar o detento, torna-o na maioria das vezes um criminoso ainda maior, mais revoltado e qualificado a cometer outros crimes. Portanto, cabe ao poder legislativo a tomada de algumas medidas necessárias para que criminosos de pequeno potencial ofensivo não sejam penalizados desproporcionalmente e venham a pagar uma pena privativa de liberdade, considerada materialmente igualitária em uma sociedade desigual e intrinsecamente injusta. Este estudo busca uma alternativa para os chamados “crimes de bagatela”, onde autorizado legalmente, e sem sobrepujar a lei, o magistrado, ao ter vistas da denúncia “poderia” reconhecer de ofício o valor insignificante da res furtiva, e assim, uma nova alternativa que não a penalização do delinqüente poderia ser aplicada sem que o juiz “descumprisse” uma imposição legalmente normatizada, qual seja, a aplicação de um decreto condenatório. Para isso, faz-se necessário a procedimentalização do instituto, de modo a trazer segurança para o operador do direito utilizá-lo.
Abstract: Este estudio tuvo como objetivo examinar la posibilidad de aplicación y el anfitrión del "principio de insignificancia" en los tribunales de primera instancia en cuanto a los delitos a que se refiere como "crímenes de lenguado" en la cara de lesividad escasos causados a la propiedad fuera. Este principio establece que el derecho penal sólo debe intervenir si la cosa se quita el valor expresivo, haciendo que restar una peligrosidad mayor a la propiedad fuera, de lo contrario el autor sería absuelto. Sin embargo, el juez se enfrenta a un sistema de justicia penal cerrado, que entre las diversas ramas del sistema jurídico brasileño, tal vez no el único admitir interpretaciones, haciendo hincapié en lo positivo, incluso en nuestro sistema jurídico en su conjunto y no debe (y puede principios) se aplican como normas, de lo contrario se crearía inseguridad jurídica. A la inversa, nos enfrentamos a un sistema judicial ineficaz y no puede asistir a la función social que tiene la responsabilidad, la satisfacción de aquellos que lo necesitan, o incluso para cumplir con el principio constitucional del debido proceso, como los plazos de procedimiento rara vez se cumplen en el cumplimiento y la determinación legal. Por otra parte, todavía vive con un exceso de capacidad de las cárceles en nuestro sistema penitenciario, donde encontramos un total desconocimiento del Ejecutivo, que insiste en tener en su "responsabilidad", que en lugar de volver a socializar el detenido, que tiene más A veces un penal aún mayor, más rebelde y calificado para cometer otros delitos. Por lo tanto, corresponde a la legislatura a tomar algunas medidas para garantizar que los delincuentes con un bajo potencial ofensivo y no son sancionados de manera desproporcionada a pagar una pena privativa de libertad, materialmente considerados iguales en una sociedad desigual e injusta intrínsecamente. Este estudio busca una alternativa a los llamados "delitos de negociación", cuando legalmente permitido, y sin hacer caso omiso de la ley, el juez, después de haber visto la denuncia "podría" reconocer el valor de una carta de res furtiva insignificante, y por lo tanto un nuevo otra alternativa que la sanción penal puede imponerse a menos que el juez "se rompió", una aplicación de la ley normalizado, es decir, la aplicación de un decreto condenando. Para esto, es necesario nuevo procedimiento el instituto, con el fin de llevar la seguridad para el operador el derecho de usarlo.
Keywords: Furto
Insignificância
Crimes de bagatela
Solução
Justiça
Robo
Algo
Algo crímenes
La solución
La justicia
CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Language: por
Country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Institution Initials: UFJF
Department: Faculdade de Direito
Access Type: Acesso Aberto
URI: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5187
Issue Date: 15-Mar-2013
Appears in Collections:Faculdade de Direito - TCC Graduação



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