https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5180
File | Description | Size | Format | |
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hellengoncalveslima.pdf | 234.64 kB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Felipe, Jorge Franklin Alves | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7224114058253787 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Curi, Abdalla Daniel | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8210803135500787 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Martins, Dorival Cirne de Almeida | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6672411615076114 | pt_BR |
dc.creator | Lima, Hellen Gonçalves | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-08-01T18:50:21Z | - |
dc.date.available | 2017-07-07 | - |
dc.date.available | 2017-08-01T18:50:21Z | - |
dc.date.issued | 2011-11-28 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5180 | - |
dc.description.abstract | - | pt_BR |
dc.description.resumo | A partir das regras de presunção aplicada ao parágrafo 4º do art. 16, da Lei nº 8.213/91, busca-se detectar o problema gerado pela aplicação dessas no ordenamento jurídico previdenciário através da análise de sua base principiológica e da lógica do próprio regime previdenciário.Pretende-se sustentar que a interpretação feita pelo aplicador do direito acerca da presunção da dependência econômica pelo legislador, em favor dos denominados dependentes de primeira classe, contraria a sistemática do regime geral da previdência social.O artigo 16 da lei 8.213/91 estabelece os dependentes do segurado, isto é, aqueles que serão beneficiários do mesmo num eventual benefício previdenciário. O inciso primeiro explicita aqueles dependentes preferenciais, quais sejam, o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválidoou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. Em complementação do artigo, o legislador criou o parágrafo quarto que preceitua que a dependência das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das demais deve ser comprovada. O aplicador do direito ao interpretar o supracitado artigo tem entendido que a presunção de dependência dos beneficiários explicitados no inciso I éabsoluta, isto é, não é necessária a produção de nenhuma prova acerca da dependência, nem tampouco se admite prova em contrário, produzida pela parte oposta no litígio.Uma vez detectado este problema tenta-se examinar os contornos do mesmo e, por conseguinte, encontrar uma solução para dirimir as conseqüências geradas, qual seja, demonstrar que o entendimento mais adequado acerca da presunção da dependência econômica dos beneficiários indicados no inciso I é aquele que a aplica as regras da presunção relativa, e consequentemente admitindo prova em contrário da mesma. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Previdência social | pt_BR |
dc.subject | Pensão por morte | pt_BR |
dc.subject | Beneficiário | pt_BR |
dc.subject | Segurado | pt_BR |
dc.subject | Dependente | pt_BR |
dc.subject | Dependência econômica | pt_BR |
dc.subject | Presunção | pt_BR |
dc.subject | Relativa | pt_BR |
dc.subject | Absoluta | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | pt_BR |
dc.title | Da relatividade da dependência econômica dos cônjuges, companheiros e filhos | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
Appears in Collections: | Faculdade de Direito - TCC Graduação |
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