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dc.contributor.advisor1Krempser, Paula-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0320270020958846pt_BR
dc.contributor.referee1Brandão, Juliana de Lima-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3204277308542180pt_BR
dc.contributor.referee2Lacerda, Isabela Verônica da Costa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3078428745560207pt_BR
dc.creatorJesus, Emmanuel José Silva de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3536049105434335pt_BR
dc.date.accessioned2024-11-18T12:12:07Z-
dc.date.available2024-11-11-
dc.date.available2024-11-18T12:12:07Z-
dc.date.issued2024-01-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17745-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoA violência intrafamiliar é considerada toda ação ou omissão que entrava o convívio e o bem-estar físico e psicológico podendo ser praticada dentro ou fora da residência e cometida por qualquer membro da família. Nas crianças, o impacto da violência gera profusos impactos, como atraso no desenvolvimento, distúrbios de fala e/ou sono, ansiedade, baixa autoestima, desejo de morte e tentativa de suicídio. Além disso, ao considerar a escola como o primeiro local onde a criança possui maior convivência fora do núcleo familiar, é imprescindível a inclusão destes profissionais da educação em análises com esta temática. O estudo objetivou caracterizar os profissionais da educação e as vítimas, analisando conhecimento e habilidades na identificação de violência intrafamiliar. Realizado em uma escola pública de Minas Gerais, envolveu 19 profissionais e utilizou entrevistas e análise estatística descritiva. Como resultado, este foi composto predominantemente por mulheres, com média de 48 anos, duas graduações e católicas. Muitos não receberam treinamento para lidar com casos de violência. A violência física (23,8%), seguida por sexual (23,8%) e psicológica (9,56%), foram as mais prevalentes. Sinais como lesões corporais (20,8%), apatia (14%) e choro inconsolável (11,1%) despertaram suspeitas. A maioria das vítimas era do sexo feminino (59,2%), pretas ou pardas (77,7%), com nove anos. Os dados foram categorizados em três classes, destacando sinais de violência, manejo de casos suspeitos e características das vítimas e agressores. Revelou-se a falta de capacitação dos profissionais para identificar violência, indicando a necessidade urgente de treinamento generalizado na educação para prevenir e agir eficazmente.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMaus-tratos infantispt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.titleViolência intrafamiliar contra crianças: perspectiva dos profissionais da educação de ensino público.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Enfermagem - TCC Graduação



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