https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17303
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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loraynedasilvamelomoreira.pdf | PDF/A | 1.83 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Leites UHT A2 comercializados no Brasil: caracterização físico-química e elétrica, comportamento reológico e perfil de ácidos graxos |
Autor(es): | Moreira, Lorayne da Silva Melo |
Primeiro Orientador: | Jesus Filho, Milton de |
Co-orientador: | Simiqueli, Andréa Alves |
Membro da banca: | Simiqueli, Andréa Alves |
Membro da banca: | Nascimento, Wesley William Gonçalves |
Resumo: | O Leite UHT A2 é uma alternativa de consumo para os consumidores que apresentam desconforto digestivo ao ingerir produtos lácteos. Esse leite processado, oriundo de vacas com genótipo A2A2, não promove a formação de betacasomorfina-7 (BCM-7) durante o processo de digestão. Contudo, pouco se sabe sobre a sua composição abrangente, a exemplo dos parâmetros físico-químicos e elétricos. Nesse sentido, este estudo teve como intuito investigar possíveis diferenças físico- químicas e químicas entre o leite UHT com o genótipo de β-caseína A2 e o leite que não apresenta a certificação A2, oriundos de marcas comercializadas no mercado brasileiro. Para isso, foram avaliados os parâmetros físico-químicos, comportamento reológico, impedância elétrica e composição de ácidos graxos. Os resultados indicaram que o leite A2 apresentou maior densidade, teor de gordura, de proteínas e de sólidos totais, comparado ao leite UHT sem certificação A2. Além disso, obteve maior módulo de impedância elétrica e menor admitância para a faixa de frequência analisada (1 kHz a 5 MHz). As amostras de leite UHT apresentaram um comportamento de fluido newtoniano, em ambas as temperaturas analisadas (10 e 25 °C). Além disso, o tipo de leite UHT (com e sem a certificação A2) não influenciou significativamente na viscosidade absoluta das amostras (p>0,05), em ambas as marcas comerciais e temperaturas. Em geral, os leites apresentaram a mesma composição de ácidos graxos, sendo o C16:0 o composto majoritário (33,23 34,93%). Porém, o C12:0 e o C18:1 cis-7 foram mais abundantes no leite A2. Nesse sentido, os métodos analíticos empregados neste estudo foram capazes de identificar diferenças entre macromoléculas e compostos da fração lipídica nas amostras investigadas. Sugere-se que estes analitos podem ser utilizados como possíveis marcadores de identidade, a fim de avaliar a autenticidade do leite de vaca UHT que possuem na sua composição somente beta-caseína do genótipo A2. |
Abstract: | - |
Palavras-chave: | β-caseína A2 Processamento de leite Tratamento térmico Composição do leite Impedância elétrica |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadares |
Sigla da Instituição: | UFJF/GV |
Departamento: | ICV - Instituto de Ciências da Vida |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil |
Licenças Creative Commons: | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
URI: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17303 |
Data do documento: | 21-Ago-2024 |
Aparece nas coleções: | Farmácia - Campus GV |
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