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dc.contributor.advisor1Jesus Filho, Milton de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6217646834290073pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Simiqueli, Andréa Alves-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1734262023952842pt_BR
dc.contributor.referee1Simiqueli, Andréa Alves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1734262023952842pt_BR
dc.contributor.referee2Nascimento, Wesley William Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/438274150709540pt_BR
dc.creatorMoreira, Lorayne da Silva Melo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5656180795805443pt_BR
dc.date.accessioned2024-09-04T10:33:03Z-
dc.date.available2024-09-03-
dc.date.available2024-09-04T10:33:03Z-
dc.date.issued2024-08-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17303-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO Leite UHT A2 é uma alternativa de consumo para os consumidores que apresentam desconforto digestivo ao ingerir produtos lácteos. Esse leite processado, oriundo de vacas com genótipo A2A2, não promove a formação de betacasomorfina-7 (BCM-7) durante o processo de digestão. Contudo, pouco se sabe sobre a sua composição abrangente, a exemplo dos parâmetros físico-químicos e elétricos. Nesse sentido, este estudo teve como intuito investigar possíveis diferenças físico- químicas e químicas entre o leite UHT com o genótipo de β-caseína A2 e o leite que não apresenta a certificação A2, oriundos de marcas comercializadas no mercado brasileiro. Para isso, foram avaliados os parâmetros físico-químicos, comportamento reológico, impedância elétrica e composição de ácidos graxos. Os resultados indicaram que o leite A2 apresentou maior densidade, teor de gordura, de proteínas e de sólidos totais, comparado ao leite UHT sem certificação A2. Além disso, obteve maior módulo de impedância elétrica e menor admitância para a faixa de frequência analisada (1 kHz a 5 MHz). As amostras de leite UHT apresentaram um comportamento de fluido newtoniano, em ambas as temperaturas analisadas (10 e 25 °C). Além disso, o tipo de leite UHT (com e sem a certificação A2) não influenciou significativamente na viscosidade absoluta das amostras (p>0,05), em ambas as marcas comerciais e temperaturas. Em geral, os leites apresentaram a mesma composição de ácidos graxos, sendo o C16:0 o composto majoritário (33,23 34,93%). Porém, o C12:0 e o C18:1 cis-7 foram mais abundantes no leite A2. Nesse sentido, os métodos analíticos empregados neste estudo foram capazes de identificar diferenças entre macromoléculas e compostos da fração lipídica nas amostras investigadas. Sugere-se que estes analitos podem ser utilizados como possíveis marcadores de identidade, a fim de avaliar a autenticidade do leite de vaca UHT que possuem na sua composição somente beta-caseína do genótipo A2.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectβ-caseína A2pt_BR
dc.subjectProcessamento de leitept_BR
dc.subjectTratamento térmicopt_BR
dc.subjectComposição do leitept_BR
dc.subjectImpedância elétricapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.titleLeites UHT A2 comercializados no Brasil: caracterização físico-química e elétrica, comportamento reológico e perfil de ácidos graxospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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