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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor1Savernini, Érika-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5130539919434347pt_BR
dc.contributor.referee1Neves, Teresa Cristina da Costa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9383607198471679pt_BR
dc.contributor.referee2Pelegrini, Christian Hugo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1220551391795710pt_BR
dc.creatorCastro, Lucas Andries Mendonça de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4046590124395781pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-05T14:22:29Z-
dc.date.available2023-07-05T14:22:29Z-
dc.date.issued2023-03-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15537-
dc.description.abstractCom esta pesquisa, procuramos perceber as variadas construções narrativas formuladas por meio da transposição intermidiática de Bela Adormecida para o cinema, levando em conta os contextos de produção e recepção em que estão inseridas e a notabilíssima circulação dos contos de fadas, cuja transmissão acontece há séculos em inúmeras mídias. Assim sendo, buscamos identificar se existem (e quais seriam) as aproximações e distanciamentos entre algumas das versões de Bela Adormecida: o conto “Sol, Lua e Tália”, de Giambattista Basile, o filme “A Bela Adormecida” (EUA, 1959, produzido pelos estúdios Disney e dirigido por Clyde Geronimi, Les Clark, Wolfgang Reitherman e Eric Larson) e o longa-metragem “Beleza Adormecida” (AUSTRÁLIA, 2011, roteirizado e dirigido por Julia Leigh), concluindo que as grandes diferenças estão, especialmente, relacionadas à representação do feminino e à construção narrativa da protagonista.pt_BR
dc.description.resumoCom esta pesquisa, procuramos perceber as variadas construções narrativas formuladas por meio da transposição intermidiática de Bela Adormecida para o cinema, levando em conta os contextos de produção e recepção em que estão inseridas e a notabilíssima circulação dos contos de fadas, cuja transmissão acontece há séculos em inúmeras mídias. Assim sendo, buscamos identificar se existem (e quais seriam) as aproximações e distanciamentos entre algumas das versões de Bela Adormecida: o conto “Sol, Lua e Tália”, de Giambattista Basile, o filme “A Bela Adormecida” (EUA, 1959, produzido pelos estúdios Disney e dirigido por Clyde Geronimi, Les Clark, Wolfgang Reitherman e Eric Larson) e o longa-metragem “Beleza Adormecida” (AUSTRÁLIA, 2011, roteirizado e dirigido por Julia Leigh), concluindo que as grandes diferenças estão, especialmente, relacionadas à representação do feminino e à construção narrativa da protagonista.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicação Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTransposição intermidiáticapt_BR
dc.subjectNarrativa cinematográficapt_BR
dc.subjectContos de fadaspt_BR
dc.subjectBela Adormecidapt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.titleVárias versões de uma história: construções narrativas em transposições intermidiáticas do conto de fadas Bela Adormecida para o cinemapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece en las colecciones: Rádio, TV e Internet (RTVI) - TCC Graduação



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