Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12586
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
marianaluizamilitaodasilva.pdf219.42 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Andrade, Mario Cesar da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6844744184325990pt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6844744184325990pt_BR
dc.contributor.referee1Chaves, Jéssica Galvão-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8268962176697140pt_BR
dc.contributor.referee2Ayala, Pollyana Meira Leal-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorSilva, Mariana Luiza Militão da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3484491933069674pt_BR
dc.date.accessioned2021-04-14T21:55:56Z-
dc.date.available2021-04-12-
dc.date.available2021-04-14T21:55:56Z-
dc.date.issued2021-03-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12586-
dc.description.abstractEste artículo pretende analizar la importancia de la observancia del derecho al Mínimo Vital, cuando los magistrados valoran el criterio económico en las acciones que solicitan el Beneficio Continuo en Efectivo (BPC). El beneficio asistencial, como programa de renta mínima, desempeña un papel esencial en la reducción de las desigualdades y para la efectividad del principio de dignidad humana, al garantizar 1 (un) salario mínimo mensual a las personas mayores y a las personas con discapacidad en situación de pobreza. Sin embargo, en los juicios para conceder o restablecer el BPC, la valoración errónea del criterio económico por parte de los jueces se ha presentado como un obstáculo para acceder a la prestación de asistencia social. Varias demandas del BPC han sido desestimadas por no cumplirse el requisito de miserabilidad, sin prestar la debida atención a las particularidades del caso en concreto y a los derechos constitucionales garantizados a todos los ciudadanos. Sin embargo, es importante analizar críticamente los fundamentos utilizados por los jueces sobre la observancia del principio del mínimo vital. La investigación cualitativa, de sesgo crítico-reflexivo, hace uso de fuentes jurídico-positivas y jurisprudenciales, con énfasis en las decisiones de los tribunales superiores sobre el tema. Para ello, la investigación trabaja con aportes doctrinarios sobre el derecho al mínimo vital, como los de Ricardo Lobo Torres, entre otros. Se concluye por la problemática existente en las tomas de decisiones de los magistrados en relación con el cumplimiento del requisito económico, por el apego al criterio dispuesto en el §3º, del art.20, de la LOAS y por el distanciamiento institucional de la realidad social, económica y cultural, entre los jueces y los posibles beneficiarios.pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo visa analisar a importância de se observar o direito ao Mínimo Existencial, quando da aferição do critério econômico pelos magistrados, nas ações em que se pleiteia Benefício de Prestação Continuada (BPC). O benefício assistencial, como programa de renda mínima, exerce papel essencial para a redução de desigualdades e para a eficácia do princípio da dignidade da pessoa humana, ao garantir 1 (um) salário-mínimo mensal ao idoso e às pessoas com deficiência, em situação de miserabilidade. Contudo, nas ações judiciais para a concessão ou restabelecimento do BPC, a equivocada aferição do critério econômico pelos magistrados tem se apresentado como óbice para o acesso ao benefício assistencial. Com o fundamento de ausência do preenchimento do requisito da miserabilidade, diversas demandas de BPC vêm sendo julgadas improcedentes, sem a devida atenção às particularidades do caso concreto e aos direitos constitucionais garantidos a todos cidadãos e cidadãs. Contudo, cumpre analisar criticamente os fundamentos utilizados pelos magistrados quanto à observância do princípio do mínimo existencial. A pesquisa qualitativa, de viés crítico-reflexivo, vale-se de fontes jurídico positivas e jurisprudenciais, com destaque para decisões dos tribunais superiores sobre o tema. Para isso, a pesquisa trabalha com as contribuições doutrinárias sobre o direito ao mínimo existencial, como as de Ricardo Lobo Torres, dentre outros. Conclui-se pela problemática existente nas tomadas de decisões dos magistrados em relação à aferição do requisito econômico, seja pelo apego ao critério disposto no §3º, do art.20, da LOAS, seja pelo distanciamento da realidade social, econômica e cultural, entre julgadores e possíveis beneficiários.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICSA - Instituto Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectBPCpt_BR
dc.subjectLOASpt_BR
dc.subjectMínimo existencialpt_BR
dc.subjectMagistradopt_BR
dc.subjectRequisito econômicopt_BR
dc.subjectMiserabilidadept_BR
dc.subjectMínimo Vitalpt_BR
dc.subjectRequisito económicopt_BR
dc.subjectMiserabilidadpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleBenefício de prestação continuada como garantia do mínimo existencialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Direito - Campus GV



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons