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Influência da porção extensora do músculo glúteo máximo.pdf1.48 MBAdobe PDFVista previa
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Clase: Artigo de Periódico
Título : Influência da porção extensora do músculo glúteo máximo sobre a inclinação da pelve antes e depois da realização de um protocolo de fadiga
Autor(es): Alvim, Felipe C.
Peixoto, Jennifer G.
Vicente, Eduardo J. D.
Chagas, Paula S. C.
Fonseca, Diogo S.
Resumo: INTRODUÇÃO: Há carência na literatura de dados que determinem qual a influência da porção extensora do músculo glúteo máximo na inclinação da pelve no plano sagital e, portanto, na estabilidade lombar. OBJETIVOS: Verificar a influência da porção extensora do músculo glúteo máximo sobre a inclinação da pelve. MÉTODOS: Foram recrutadas 10 voluntárias jovens, saudáveis, com índices de massa corpórea (IMC's) menores que 24,9 kg/m2 e com dismetria real de membros inferiores (MMII) inferior a 1 cm. Foram avaliados o IMC, o perímetro pélvico e o comprimento dos MMII e, posteriormente, os graus de inclinação das hemipelves e a assimetria entre elas pela análise de uma fotografia em perfil ortostático usando o SAPO (Software para Avaliação Postural). Em seguida, a porção extensora do músculo glúteo máximo do lado dominante foi induzido à fadiga, após a qual foram determinadas novamente a inclinação das hemipelves e a assimetria entre elas. Testes de Pearson r e teste t de student foram realizados no nível de significância α=0,05. RESULTADOS: Não houve correlação entre as variáveis de confusão e a assimetria dos ângulos das hemipelves. O ângulo da hemipelve apresentou modificação significativa do lado dominante (t=3,760; p=0,004). CONCLUSÕES: A fadiga da porção extensora do músculo glúteo máximo pode gerar um aumento do ângulo de inclinação da pelve homolateral.
Resumen : Introduction: There is a lack of data in the literature for determining the influences of the extensor portion of the gluteus maximus muscle on pelvic tilting and, thus, on lumbar stability. Objectives: To assess the influences of the extensor portion of the gluteus maximus muscle on pelvic tilt. Methods: Ten healthy young subjects were recruited, with a body mass index (BMI) below 24.9 kg/m2 and leg length discrepancy below 1 cm. The BMI, pelvic perimeter and lower-limb lengths were assessed and, subsequently, the degrees of hemi-pelvic tilt and asymmetry between them were analyzed using lateral view photographs of the subjects in a standing position, using SAPO (Software for Postural Assessment). Next, fatigue was induced in the extensor portion of the gluteus maximus muscle on the dominant side, and after that the hemi-pelvic tilt and the asymmetry between the hemi-pelvises were reassessed. The Pearson r and Student t tests were conducted at the significance level of α=0.05. Results: There were no significant correlations between the confounding variables and asymmetry of the hemi-pelvic angles. There were significant changes in the hemi-pelvic angle of the dominant side (t=3.760; p=0.004). Conclusions: Fatigue in the extensor portion of the gluteus maximus muscle can generate increases in the tilt angle of the ipsilateral pelvis.
Palabras clave : Glúteo máximo
Fadiga
Inclinação pélvica
Gluteus maximus
Fatigue
Pelvic tilt
CNPq: -
Idioma: por
País: Brasil
Editorial : -
Sigla de la Instituición: -
Clase de Acesso: Acesso Aberto
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552010000300002
URI : https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8505
Fecha de publicación : may-2010
Aparece en las colecciones: Artigos de Periódicos



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