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dc.contributor.advisor1Salgado, Ana Claudia Peters-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774838P4pt_BR
dc.contributor.referee1Jung, Neiva Maria-
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dc.contributor.referee2Oliveira, Roberto Perobelli de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702089E5pt_BR
dc.contributor.referee3Jácome, Alexandre José Pinto Cadilhe de Assis-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4155842T4pt_BR
dc.contributor.referee4El-Jaick, Ana Paula Grillo-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735982E7pt_BR
dc.creatorSoares, Mariana Schuchter-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4462048A8pt_BR
dc.date.accessioned2018-05-22T11:51:54Z-
dc.date.available2018-05-17-
dc.date.available2018-05-22T11:51:54Z-
dc.date.issued2018-03-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6773-
dc.description.abstractEl objetivo de este trabajo es comprender cómo la superdiversidad está presente en el paisaje sociolingüístico de la ciudad de Juiz de Fora / MG por medio de los grafismos urbanos (grafitos y pintadas), teniendo en cuenta que, en sus contornos locales, esas manifestaciones se vuelven frecuentemente plurilingües – según la percepción anterior nuestra –, exhibiendo fragmentos de lenguas diversas. Bajo el abordaje cualitativo, a través de etnografía y etnografía visual, a partir de entrevistas con grafiteros de la ciudad, así como de fotografías de paisaje sociolingüístico, se busca demonstrar como la superdiversidad (VERTOVEC, 2007; BLOMMAERT, 2010, 2012, 2013), producto de movimiento migratorio y del desarrollo de la tecnología, puede ser experimentada por medio de repertorios cada vez más diversificados. Consideramos, en este contexto, que los recursos lingüísticos son móviles, tanto como las personas (KROON, DONG & BLOMMAERT, 2011), y que eses recursos son absorbidos por el medio ambiente sociolingüístico, se adaptan a ese y son influenciados por grafías preexistentes, formas locales de pronunciación, patrones pragmáticos o poéticos dominantes etc. (BLOMMAERT, 2012). Buscamos deconstruir, así, la idea de que esta ciudad es monolingüe mediante la observación de su paisaje, que no es sólo lingüística, sino también social. En este sentido, hablamos de to language, i.e, de lengua como verbo (SHOHAMY, 2006; MAKONY E PENNYCOOK, 2007; GARCÍA, 2009), de las prácticas que están por las calles, lejos de las instituciones que propagan las formas normativas y que están mucho más asociadas a la agentividad y creatividad lingüística. Las evidencias encontradas y registradas (119 fotografías) señalan la presencia de manifestaciones plurales en lenguas diversas (como italiano, latín, español, francés, inglés entre otras) y de codemeshing (CANAGARAJAH, 2013). A pesar de existieren grafiti ubicadas por toda el área de 1.435,664 km² de la ciudad, incluso en las regiones periféricas, su estilo se difiere de Rio de Janeiro, São Paulo y Belo Horizonte. En vez de códigos, i.e., símbolos gráficos del tag reto, encontramos en Juiz de Fora, con más frecuencia, pintadas en forma de palabras que pueden fácilmente ser leídas por un lego, por alguien que no está dentro de la "cultura del spray". En este contexto, además de "agredir a la sociedad", la pintada también "se comunica con ella". La idea, sí, es protestar (ya que se utiliza la propiedad privada), pero también compartir ideas y marcar presencia en la ciudad.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é compreender como a superdiversidade está presente na paisagem sociolinguística da cidade de Juiz de Fora/MG por meio dos grafismos urbanos (grafites e pichações), considerando que, em seus contornos locais, essas manifestações tornaram-se frequentemente plurilíngues – conforme percepção anterior nossa – apresentando fragmentos de línguas diversas. Sob a abordagem qualitativa, por meio de etnografia e etnografia visual, a partir de entrevistas com grafiteiros e pichadores da cidade, bem como de fotografias da paisagem sociolinguística, buscamos demonstrar como a superdiversidade (VERTOVEC, 2007; BLOMMAERT, 2010, 2012, 2013), produto de movimentos migratórios e do desenvolvimento da tecnologia, pode ser vivenciada por meio de repertórios cada vez mais diversificados. Consideramos, neste contexto, que os recursos linguísticos são móveis, assim como as pessoas (KROON, DONG & BLOMMAERT, 2011), e que esses recursos são absorvidos pelo meio ambiente sociolinguístico, adaptados a ele e influenciados por grafias já existentes, formas locais de pronúncia, padrões pragmáticos ou poéticos dominantes etc. (BLOMMAERT, 2012). Buscamos desconstruir, dessa forma, a ideia de que a cidade em questão é monolíngue por meio da observação de sua paisagem, que não é só linguística, mas também social. Nesse sentido, falamos de to language, i.e, de língua como verbo (SHOHAMY, 2006; MAKONY E PENNYCOOK, 2007; GARCÍA, 2009), das práticas que estão nas ruas, longe das instituições que propagam as formas normativas, e que estão muito mais ligadas à agentividade e criatividade linguísticas. As evidências encontradas e registradas (120 fotografias) apontam para a presença de manifestações plurais em línguas diversas (como italiano, latim, espanhol, francês, inglês, entre outras) e de codemeshing (CANAGARAJAH, 2013). Apesar de existirem pichações espalhadas por toda a área de 1.435,664 km2 da cidade, inclusive em bairros periféricos, o estilo delas geralmente se difere do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Belo Horizonte. Em vez de códigos, i.e., símbolos gráficos do tag reto, encontramos, em Juiz de Fora, com mais frequência, pichações em forma de palavras que podem facilmente ser lidas por um leigo, por alguém que está fora da “cultura do spray”. Neste contexto, além de “agredir a sociedade”, a pichação também “se comunica” com ela. A ideia é protestar sim (uma vez que a propriedade privada é utilizada), mas também compartilhar ideias e marcar presença na cidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPaisagem sociolinguísticapt_BR
dc.subjectSuperdiversidadept_BR
dc.subjectTo languagept_BR
dc.subjectGraffiti e pichaçõespt_BR
dc.subjectPaisaje sociolinguísticopt_BR
dc.subjectSuperdiversidadpt_BR
dc.subjectTo languagept_BR
dc.subjectGrafitpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.title“Só barulho do spray foskando algum tom”: os grafismos urbanos na paisagem sociolinguística da cidade de Juiz de Fora/MGpt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em Linguística (Teses)



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