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dc.contributor.advisor1Silveira Junior, Potiguara Mendes da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707079E5pt_BR
dc.contributor.referee1Medeiros, Nelma-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.com.brpt_BR
dc.contributor.referee2Neves, Teresa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.com.brpt_BR
dc.creatorSouza, Marcelo Henrique Marques de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8763941Z6pt_BR
dc.date.accessioned2018-03-21T19:23:35Z-
dc.date.available2018-04-01-
dc.date.available2018-03-21T19:23:35Z-
dc.date.issued2016-03-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6471-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoNelson Rodrigues criou, na década de 1950, a expressão “complexo de vira-lata” para designar o comportamento autodepreciativo do brasileiro. Esse comportamento, que já havia sido descrito por vários pensadores e viajantes do século XIX como uma característica bastante disseminada no Brasil, continua mais vivo do que nunca, o que ficou bem claro durante a copa do mundo de 2014, quando o tema voltou a ocupar o noticiário e os comentários gerais, diante dos problemas com os estádios e, evidentemente, depois do fracasso diante da Alemanha, nas semifinais. O complexo de vira-lata se tornou, assim, a denúncia de uma série de sintomas brasileiros. Entretanto, mais que isso, hoje a própria repetição da expressão se tornou, ela também, um dos nossos maiores sintomas. Importante frisar isso porque um dos principais objetivos desta pesquisa é tentar mostrar que a metáfora do vira-lata, a despeito de seu uso corrente no sentido de alimentar a percepção do brasileiro como aquele que joga o tempo todo contra si mesmo – o que guarda sua parcela de verdade –, carrega também a potência de apontar para o outro lado da mesma moeda, ou seja, para algumas peculiaridades do comportamento brasileiro, que são fundamentais para pensar o mundo de hoje. Para observar esse outro lado, apoiaremos a pesquisa no escopo teórico da transformática – que é a psicanálise entendida como uma grande teoria da comunicação –, especialmente em conceitos como revirão, teoria das formações, a tópica ‘Primário, Secundário e Originário’ e a teoria dos impérios de MD Magno. O propósito é mostrar que o vira-lata pode ser uma metáfora das mais ricas para demonstrar certas particularidades significativas da sintomática que estamos vivendo hoje, a passagem do terceiro para o quarto império, e o que os brasileiros têm a ver com isso.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicação Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVira-latapt_BR
dc.subjectComplexopt_BR
dc.subjectTransformáticapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectQuarto Impériopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.titleA viralatice brasileira: transformática para o Quarto Impériopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado em Comunicação (Dissertações)



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