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dc.contributor.advisor1Faria, Márcio Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2850225342832497pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Mônica Barbosa dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7811164124344086pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Natália Cristina Castro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6364385478389398pt_BR
dc.creatorSouza, Bárbara Meirelles-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5030998317018619pt_BR
dc.date.accessioned2018-03-06T14:54:23Z-
dc.date.available2017-12-20-
dc.date.available2018-03-06T14:54:23Z-
dc.date.issued2017-06-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6204-
dc.description.abstractThe judge's role in the process is the subject of numerous discussions, especially regarding his participation in the law of evidence. According to the publicist conception, the judge must produce evidence without restriction, since the proceedings concern not only the parties, but also the State. On the other hand, the privatista defend a contained action of the judicial organ, because it is the duty of the parties to instruct the process with the necessary material to confirm their allegations. In this context, the present study aims to provoke a discussion about the proof of office in the light of the formalism-value, current theoretical framework of the Brazilian civil process. It is concluded that, despite the complexities of the subject, in order to overcome the discourse of Manichean character, the performance of the judge must always be based on the values of justice, equality, participation, effectiveness and security.pt_BR
dc.description.resumoA atuação do juiz no processo é alvo de inúmeros debates, sobretudo no tocante a sua participação na fase probatória. De acordo com a concepção publicista, o juiz deve gozar de amplos poderes instrutórios, na medida em que o processo interessa não só às partes, mas também ao Estado. Já a corrente privatista defende uma atuação mais contida do órgão judicial, uma vez que compete às partes instruir o processo com o material necessário para confirmar as suas alegações. Dentro deste contexto, o presente estudo tem como objetivo provocar uma discussão acerca da prova de ofício à luz do formalismo-valorativo, atual marco teórico do processo civil brasileiro. Conclui-se que, não obstante as complexidades do tema, a fim de se superar o discurso de caráter maniqueísta, a atuação do juiz deve sempre se pautar nos valores de justiça, igualdade, participação, efetividade e segurança.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito probatóriopt_BR
dc.subjectPoderes instrutóriospt_BR
dc.subjectPublicismo e privatismopt_BR
dc.subjectFormalismo-valorativopt_BR
dc.subjectLaw of evidencept_BR
dc.subjectInstructional powerspt_BR
dc.subjectPublicism and privatismpt_BR
dc.subjectValuable-formalismpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVILpt_BR
dc.titleAtividade probatória judicial: uma análise crítica sobre os poderes instrutórios do juizpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Direito - TCC Graduação



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