https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5148
File | Description | Size | Format | |
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flaviodealmeidasouzabatista.pdf | 601.35 kB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Ferreira Filho, Orfeu Sérgio | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4213925654204331 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Guedes, Clarissa Diniz | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8610496793555570 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Faria, Márcio Carvalho | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/2850225342832497 | pt_BR |
dc.creator | Batista, Flávio de Almeida Souza | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-08-01T17:47:57Z | - |
dc.date.available | 2017-07-05 | - |
dc.date.available | 2017-08-01T17:47:57Z | - |
dc.date.issued | 2013-03-15 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5148 | - |
dc.description.abstract | - | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente monografia tem por finalidade descobrir se o ordenamento jurídico nacional aceita a autonomia da vontade como regra de conexão, ou seja, se as partes podem escolher a lei material aplicável aos contratos internacionais de comércio. A problemática deriva do artigo 9º do Decreto-Lei nº 4.657/42 (atual Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro), que trata das regras de conexão em matéria de obrigações internacionais. Numa primeira análise, superficial e literal, este dispositivo não faz qualquer menção à autonomia da vontade como elemento de conexão, diferentemente do que ocorria na Lei de Introdução de 1916, servindo, portanto de argumento para se negar tal regra. Nesse sentido, durante a pesquisa, buscou-se demonstrar o contexto histórico atual no qual as relações negociais estão inseridas, para que fosse possível conceituar os contratos, tanto no âmbito nacional quanto internacional, numa perspectiva jurídica e econômica; posteriormente, tentou-se demonstrar a diferença entre a autonomia da vontade no direito interno em relação ao direito internacional; além da conceituação e distinção entre elemento e regra de conexão. Isso tudo para dar subsídios ao desenvolvimento de um viés teórico que fundamente a aplicação da autonomia da vontade no direito brasileiro. A relevância da pesquisa se alinha com a importância do contrato no cenário internacional e a influência que ele exerce sobre a economia. Ao final, levando em consideração uma releitura baseada na interpretação sistêmica e teleológica do art. 9º da LINDB, somado aos precedentes relativos à arbitragem e a eleição do foro, já que ambos são pautados na autonomia, além dos instrumentos normativos existentes, P.L. nº 269/04 do Senado e CIDIP V, pode-se concluir pela aplicação do princípio da autonomia da vontade no que concerne à escolha do direito aplicável aos contratos internacionais de comércio, principalmente como forma de adequação do dispositivo problemático ao atual estágio de desenvolvimento do Brasil. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Contratos internacionais de comércio | pt_BR |
dc.subject | Lei material aplicável | pt_BR |
dc.subject | Autonomia da vontade | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO | pt_BR |
dc.title | O princípio da autonomia da vontade nos contratos internacionais de comércio: a viabilidade no direito brasileiro | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
Appears in Collections: | Faculdade de Direito - TCC Graduação |
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