https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4080
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ryanbrandaobarbosareinhdeassis.pdf | 1.53 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Tipo: | Dissertação |
Título: | Cinéma beur e Banlieue-film : reflexões a partir de Le Thé au harém d’Archimède e La Haine |
Autor(es): | Assis, Ryan Brandão Barbosa Reinh de |
Primeiro Orientador: | Brum, Alessandra Souza Melett |
Membro da banca: | Soares, Sérgio José Puccini |
Membro da banca: | Núñez, Fabián Rodrigo Magioli |
Resumo: | Por meio do presente trabalho, pretendemos avaliar, sobretudo, os momentos iniciais, na França, de dois movimentos cinematográficos: o Cinéma beur e o Banlieue-film. Assim, antes de tudo, se faz necessário contextualizar, historicamente, o período relativo a sua formação. Afinal, externamente, quais questões potencializaram o seu estabelecimento? Adiante, ponderaremos, especificamente, sobre a problemática nomenclatura atribuída, à época, pela crítica – respectivamente, Cinématographe (nº 112) e Cahiers du Cinéma (nº 492) – a essas produções. Existem alternativas à Cinéma beur e Banlieue-film que se sustentam? Ou categorizar é, nesse caso, um processo sem sentido? Por fim, iremos nos ater à apreciação dos dois filmes que foram reconhecidos como o ponto de partida para esses movimentos – Le Thé au harém d’Archimède (Mehdi Charef, 1985) e La Haine (Mathieu Kassovitz, 1995) – e que, certamente, abriram caminho para muitas obras que tinham ambições semelhantes – principalmente, serem vistos e ouvidos pelos franceses, em virtude das temáticas de natureza urgente que apresentam. Necessária, tal produção desnorteia, pois expõe aquilo que muitos habitantes deste país europeu desejam, acima de tudo, esconder. |
Abstract: | Grâce à ce travail, nous avons l'intention d'évaluer, principalement, les premières étapes, en France, de deux mouvements cinématographiques: Cinéma beur et Banlieue-film. Il est nécessaire, tout d’abord, contextualiser, historiquement, la période de leur formation. Quelles questions externes ont potentialisé son établissement? Ensuite, nous parlerons spécifiquement de la mauvaise nomenclature donnée par les critiques – respectivement, Cinématographe (n° 112) et Cahiers du Cinéma (n° 492) – à ces productions. Existe-t-il des alternatives à Cinéma beur et à Banlieue-film qui fonctionnent? Ou categorizer est, dans ce cas, un processus inutile? Enfin, nous allons commenter deux films qui ont été reconnus comme le point de départ de ces mouvements – Le Thé au harém d’Archimède (Mehdi Charef, 1985) et La Haine (Mathieu Kassovitz, 1995) – et que certainement ont ouvert la voie à de nombreuses oeuvres qui avaient des ambitions similaires – en particulier, être vu et entendu par les français, sous les thèmes de nature urgente qu’ils présentent. Nécessaire, ce production déconcerte, car elle expose ce que de nombreux habitants de ce pays européen veulent, surtout, cacher. |
Palavras-chave: | Cinéma beur Banlieue-film Le Thé au harém d’Archimède La Haine Cinéma beur Banlieue-film Le Thé au harém d’Archimède La Haine |
CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
Sigla da Instituição: | UFJF |
Departamento: | IAD – Instituto de Artes e Design |
Programa: | Programa de Pós-graduação em Artes |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4080 |
Data do documento: | 8-Dez-2016 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Artes, Culturas e Linguagens (Dissertações) |
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