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dc.contributor.advisor1Araújo, Karla Holanda de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4759632Y9pt_BR
dc.contributor.referee1Sequeira, Rosane Preciosa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791938T0pt_BR
dc.creatorOngaro, Diego Barata Zanotti-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4238378Z0pt_BR
dc.date.accessioned2016-09-30T13:38:46Z-
dc.date.available2016-09-28-
dc.date.available2016-09-30T13:38:46Z-
dc.date.issued2016-04-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2611-
dc.description.abstractThe cinema, as the action of a political transition in the world, pattern in our own bodies the effects of an intense contemporary mobility. But what, in fact, move the movies? As a practice of spaces, the cinema creates itself its own passage itinerary whose emotion is its main transport affection - images and subjects mobilize and are mobilized by the film. Guided by this cinema of affects, we have allied ourselves with the work of the Brazilian director Clarissa Campolina, with the movies Porto, Trecho and Girimunho. With them, we propose a special itinerary aimed to specific questions relating to space emptied by the hegemonic power, the errant displacement and the strength of a "minor movement". Reflections that bring out the displacement as a potency, as a traffic performance in the areas of the screen and life that are constantly presenting new settings and contents, which invite us to recognize the geopoetics that redraw, all the time, our own world journey.pt_BR
dc.description.resumoO cinema, como ação de um transitar político no mundo, estampa nos nossos próprios corpos os efeitos de uma intensa mobilidade contemporânea. Mas o que, de fato, move o cinema? Sendo uma prática de espaços, o filme cria o seu próprio itinerário de passagem cuja emoção é o seu principal afeto de transporte - imagens e sujeitos mobilizam e são mobilizados pelo filme. Pautados nesse cinema de afetos, nos aliamos ao trabalho da diretora mineira Clarissa Campolina, a partir dos filmes O Porto, Trecho e Girimunho. Com eles propomos um itinerário especial em torno de questões sobre os espaços esvaziados pelo poder hegemônico, sobre o deslocamento errante e a força de um “movimento menor”. Reflexões que trazem à tona o deslocar como potência, como performance de trânsito nos espaços da tela e da vida que não cessam de apresentar novas configurações e conteúdos, que nos convidam a reconhecer as geopoéticas que redesenham, a todo momento, a nossa própria travessia no mundo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIAD – Instituto de Artes e Designpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subjectGeopoéticapt_BR
dc.subjectAfetospt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectSpacept_BR
dc.subjectMobilitypt_BR
dc.subjectGeopoeticpt_BR
dc.subjectAffectionspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.titleGeopoéticas do espaço e da mobilidade: performances de trânsito nos filmes de Clarissa Campolinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Artes, Culturas e Linguagens (Dissertações)



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