https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17951
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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giovanadecarvalhocastro.pdf | 8.34 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Clase: | Tese |
Título : | Obás atlânticas: rebeldes, insubordinadas e insurgentes (Juiz de Fora – séculos XIX/XX) |
Autor(es): | Castro, Giovana de Carvalho |
Orientador: | Thomaz, Fernanda do Nascimento |
Miembros Examinadores: | Castro, Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de |
Miembros Examinadores: | Oliveira, Marcella Beraldo de |
Miembros Examinadores: | Cardoso, Cláudia Pons |
Miembros Examinadores: | Vianna, Iamara da Silva |
Resumo: | Essa tese tem como pilar central compreender como mulheres negras e ativistas construíram estratégias de enfrentamento a vetores de opressão tais como o racismo e o sexismo na cidade de Juiz de Fora (MG). Num primeiro momento, me interessa entender Juiz de Fora como uma cidade atlântica e de origem escravista cuja construção memorial se relaciona diretamente com o apagamento das histórias e identidades dessas mulheres. A partir disso, busco ampliar esse olhar para compreensão de uma ancestralidade em comum entre a cidade e minhas entrevistadas, resgatando suas imbricações com a diáspora africana. Assim, utilizando a história oral e o acesso a arquivos pessoais, intento compreender a atlanticidade que as une enquanto uma aproximação forjada na travessia forçada do Atlântico e cujos desdobramentos têm impacto direto na contemporaneidade e na forma como suas experiências de existência são moldadas por essa história. Munida dessas perspectivas parto para a compreensão de como se constroem diferentes agendas de ativismo tendo a cidade como pano de fundo ao mesmo tempo em que busco conectar Juiz de Fora com demandas nacionais de pautas que emergem das falas de mulheres que integram diferentes frentes do protagonismo político na cidade. |
Resumen : | This thesis has as its central pillar understanding how black women and activists constructed strategies to confront vectors of oppression such as racism and sexism in the city of Juiz de Fora (MG). Initially, I am interested in understanding Juiz de Fora as an atlantic city with slave origins whose memorial construction is directly related to the erasure of the stories and identities of these women. From this, I seek to expand this perspective to understand a common ancestry between the city and my interviewees, rescuing its connections with the African diaspora. Thus, using oral history and access to personal archives, I attempt to understand the atlanticity that unites them as an approximation forged in the forced crossing of the Atlantic and whose developments have a direct impact on contemporary times and the way their experiences of existence are shaped by this history. Armed with these perspectives, I set out to understand how different activism agendas are constructed with the city as a backdrop, at the same time as I seek to connect Juiz de Fora with national demands for agendas that emerge from the speeches of women who are part of different fronts of political protagonism. in the city. |
Palabras clave : | Mulheres negras Juiz de Fora Interseccionalidade Movimento negro Black women Intersectionality Black movement |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editorial : | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
Sigla de la Instituición: | UFJF |
Departamento: | ICH – Instituto de Ciências Humanas |
Programa: | Programa de Pós-graduação em História |
Clase de Acesso: | Acesso Aberto Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil |
Licenças Creative Commons: | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
URI : | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17951 |
Fecha de publicación : | 27-mar-2024 |
Aparece en las colecciones: | Doutorado em História (Teses) |
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