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dc.contributor.advisor1Milanés, Olga Alicia Gallardo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Alviano Junior, Wilson-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Jácome, Alexandre José Pinto Cadilhe de Assis-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee3Pasuch, Jaqueline-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee4Peripolli, Odimar João-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorSmanhoto, Waldemir Aparecido-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2024-11-21T15:50:38Z-
dc.date.available2024-11-19-
dc.date.available2024-11-21T15:50:38Z-
dc.date.issued2024-09-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17788-
dc.description.abstractEsta tesis doctoral aborda el tema de Agroecología Escolar y forma parte de la línea de Investigación Discursos, Prácticas, Ideas y Subjetividades en los Procesos Educativos, del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Juiz de Fora - PPGE/UFJF, en el período de 2020 a 2024. La investigación se realizó en la Escuela Estadual Florestan Fernandes, ubicada en un asentamiento de reforma agraria, conquistado por el MST, en la región norte de Mato Grosso, Bioma Amazónico. La agroecología surge de una crítica al modelo agrícola capitalista y de la resistencia a los avances del agronegocio y se incorpora a las prácticas pedagógicas en las escuelas del MST con miras a ayudar en la formación de sujetos con conciencia ecológica para potenciar la producción de alimentos saludables y, con ello, contribuir a la Sostenibilidad ambiental y supervivencia de los campesinos en el campo. Esta investigación busca comprender el papel de la Agroecología Escolar en un contexto escolar conformado por estudiantes hijos de colonos, ocupantes de la reserva ambiental y fincas aledañas. El objetivo es estudiar la Agroecología Escolar de la Escola Estadual Florestan Fernandes y analizar cómo ésta contribuye al conocimiento agroecológico y a la sostenibilidad de las prácticas agrícolas en el Asentamiento 12 de Octubre. La investigación analizó cómo se vienen sucediendo las prácticas agroecológicas en las escuelas, teniendo como sujetos de investigación a dos educadores y dos educadoras escolares, también se desarrolló un proyecto de “Investigación Acción” (Tripp, 2005) con una clase de niños de seis y cinco años. siete, en el proceso de alfabetización para fortalecer su conciencia ambiental, donde asistieron 8 niños y 5 niñas, en el cual se entrevistó a una madre y dos padres. Los análisis y reflexiones revelaron un proyecto político-pedagógico construido colectivamente para promover la transformación social, que trae los principios teóricos de la “Pedagogía del Movimiento” (Caldart, 2002) con sus raíces en la “Pedagogía Socialista”, en la que diversos entornos favorecen el aprendizaje de los estudiantes, abre nuevos horizontes y contrasta métodos de enseñanza que simplifican el conocimiento. Actualmente existe el desafío de enfrentar una realidad de sujetos que no participaron en el proceso de conquista de tierras en esa comunidad de asentamiento. Este movimiento destacó algunos elementos educativos presentes en el proceso didácticopedagógico, que amplían el campo de exploración de la “Escuela de Agroecología” (Llerena; Espinet (2015) en el contexto investigado y una intervención pedagógica que fortaleció los vínculos de construcción de un diálogo colectivo. , pero requiere la necesidad de mejorar un proceso de formación política para involucrar a todos en el proceso.pt_BR
dc.description.resumoA presente tese de doutorado trata sobre o tema Agroecologia Escolar e faz parte da linha de Pesquisa Discurso, Práticas, Ideias e Subjetividades em Processos Educativos, pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora - PPGE/UFJF, no período de 2020 a 2024. A pesquisa foi realizada, na Escola Estadual Florestan Fernandes, localizada em um assentamento de reforma agrária, conquistado pelo MST, na região norte de Mato Grosso, Bioma Amazônia. A agroecologia surge a partir de uma crítica ao modelo de agricultura capitalista e resistência aos avanços do agronegócio e é incorporada as práticas pedagógicas nas escolas do MST com uma perspectiva de ajudar na formação de sujeitos com consciência ecológica para potencializar a produção de alimentos saudáveis e, com isso contribuir com a sustentabilidade ambiental e a sobrevivência dos camponeses e camponesas no campo. Esta pesquisa procura compreender o papel da Agroecologia Escolar em um contexto escolar formado por educandos/as filhos/as de assentados, ocupantes da reserva ambiental e de fazendas do entorno. Tem como objetivo estudar a Agroecologia Escolar na Escola Estadual Florestan Fernandes e analisar como esta contribui com os saberes agroecológicos e com a sustentabilidade das práticas agrícolas no Assentamento 12 de Outubro. A pesquisa analisou como as práticas agroecológicas na escola vem acontecendo de modo geral, tendo como sujeitos pesquisados duas educadoras e dois educadores da escola e ao mesmo tempo desenvolveu um projeto de “Pesquisa-ação” (Tripp, 2005) com uma turma de crianças com idades de seis e sete anos, em processo de alfabetização para fortalecer a consciência ambiental das mesmas, onde frequentaram 8 meninos e 5 meninas, na qual, entrevistamos uma mãe e dois pais. As análises e reflexões revelaram um projeto político-pedagógico construído coletivamente para promover uma transformação social, onde traz os princípios teóricos da “Pedagogia do Movimento” (Caldart, 2002) com suas raízes na “Pedagogia Socialista”, na qual vários ambientes favorecem a aprendizagem para os/as educandos/as, descortina novos horizontes e contrapõem métodos de ensino que simplificam o conhecimento. Atualmente, tem o desafio de enfrentar uma realidade de sujeitos que não participaram do processo de conquista da terra naquela comunidade de assentamento. Esse movimento destacou alguns elementos educativos presentes no processo didático-pedagógico, que ampliam o campo de exploração da “Agroecologia Escola” (Llerena; Espinet (2015) no contexto pesquisado e uma intervenção pedagógica que fortaleceu os laços de construção de um diálogo coletivo, mas exige a necessidade de potencializar um processo de formação política para envolver todos/as no processo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectAgroecologia escolarpt_BR
dc.subjectEscola do campopt_BR
dc.subjectMSTpt_BR
dc.subjectPedagogia do movimentopt_BR
dc.subjectAgroecología escolarpt_BR
dc.subjectEscuela de campopt_BR
dc.subjectPedagogía del movimientopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleAgroecologia escolar em uma escola do MST na região norte de Mato Grossopt_BR
dc.typeTesept_BR
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