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dc.contributor.advisor1Krempser, Paula-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0320270020958846pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Izabela Palitot da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6669799401413913pt_BR
dc.contributor.referee2Bottrel, Ana Luiza Pippa de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Tayene de Oliveira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9638019927652803pt_BR
dc.creatorSilva, Giulia Alvim Bassani-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4545338820697671pt_BR
dc.date.accessioned2024-11-18T12:12:55Z-
dc.date.available2024-11-12-
dc.date.available2024-11-18T12:12:55Z-
dc.date.issued2023-01-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17746-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoA dor relacionada ao procedimento de imunização infantil pode acarretar a não aderência nos calendários vacinais infantis, devido às situações negativas previamente vivenciadas pela criança e seus cuidadores. Crianças expostas a estímulos dolorosos possuem uma tendência a desenvolver medo, ansiedade, algumas fobias, alterações na sensibilidade à dor, no crescimento e desenvolvimento socioemocional, cognitivo e comunicacional. O manejo da dor no momento da imunização pode reduzir o desconforto e estresse durante o procedimento para a criança e familiares. O objetivo da pesquisa foi compreender o conhecimento dos pais dos lactentes referente ao uso de intervenções não farmacológicas como estratégias para o manejo da dor durante a vacinação infantil. Pesquisa de abordagem quantiqualitativa do tipo descritiva exploratória. O cenário desta investigação foi a sala de vacina de um serviço de atenção secundária à saúde da criança e do adolescente. Foram participantes deste estudo os cuidadores das crianças vacinadas que acompanhavam os lactentes de dois a seis meses de idade, vacinados com a vacina pentavalente com uso de intervenção para o manejo da dor. Os dados foram coletados no período de maio a novembro de 2023 com auxílio do ODK para os dados descritivos de caracterização analisados no SPSS 23 por estatística descritiva por frequências absoluta e relativa, e por meio de entrevistas presenciais, individuais e gravadas a partir de questões norteadoras e o conteúdo textual do corpus processado no Software IRAMUTEQ por meio da Análise de Similitude. Os cuidadores responsáveis por acompanharem os bebês na vacinação foram as mães que em sua maioria são solteiras, brancas e que residem na área central do município. Elas relataram algum conhecimento de intervenções para manejo da dor durante a vacinação infantil, avaliando como positivo para o manejo da dor, mas que não utilizam em sua maioria na rotina da vacinação, o que pode gerar impactos no atraso e perdas vacinais o que aumenta as taxas de morbimortalidade infantil. É imprescindível inserir na prática intervenções para diminuir a dor durante procedimentos dolorosos e humanizar o cuidado de enfermagem.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectEnfermagem pediátricapt_BR
dc.subjectVacinaçãopt_BR
dc.subjectManejo da dorpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.titleIntervenções não farmacológicas para o manejo da dor durante vacinação infantil: a percepção dos paispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Enfermagem - TCC Graduação



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