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dc.contributor.advisor1Coelho, Humberto Schubert-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5846607951367788pt_BR
dc.contributor.referee1Dreher, Luís Henrique-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6852843898676189pt_BR
dc.contributor.referee2Werle, Marco Aurélio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1911672060334520pt_BR
dc.creatorBelchior, Nadiny Gomes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3546843069854096pt_BR
dc.date.accessioned2024-10-30T15:43:18Z-
dc.date.available2024-09-30-
dc.date.available2024-10-30T15:43:18Z-
dc.date.issued2024-09-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17590-
dc.description.abstractThe aim of this work is to understand the concept of art as órganon in the philosophy of Schelling. To do this, we sought to place art in the larger framework of the Schellinguian philosophy, believing that it is in this interrelation of the phases within the philosopher’s thought that the locus of art is revealed. Thus, art as expressed in the System des Transzendentalen Idealismus in 1800 and in Philosophie der Kunst in 1802/04 is joined the aesthetic expression as outlined in the Über das Verhältnis der bildenden Künste zu der Natur of 1806 and the consequent direction towards Mithology in the final phase. That way, art offers the possibility of reveals itself as evident potency of the unity not only of the role real, but as concept, of Schelling’s own thinking.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho concentra-se na compreensão do conceito de arte como órganon na filosofia de Schelling. Para isso, buscou-se alocar a arte no quadro maior da filosofia schellinguiana, acreditando-se que é nesta interrelação das fases dentro do pensamento do filósofo que o locus da arte se revela. Assim, à arte como expressa no System des Transzendentalen Idealismus em 1800 e no Philosophie der Kunst em 1802/04 une-se a expressão estética traçada no Über das Verhältnis der bildenden Künste zu der Natur de 1806 e o consequente direcionamento à Mitologia da fase final. Desse modo, a arte oferece a possibilidade de se revelar como potência comprobatória da unidade não só de todo o real, mas como conceito, do próprio pensamento de Schelling.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectÓrganonpt_BR
dc.subjectUnidadept_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectSchellingpt_BR
dc.subjectUnitypt_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.titleArte como órganon na filosofia de F. W. J. Schellingpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Filosofia (Dissertações)



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