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dc.contributor.advisor1Pinto, Vicente Paulo dos Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7127738828178155pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Camila Neves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Guimarães, Mauro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5382444630321221pt_BR
dc.creatorMontes, Guilherme Gaio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2015540297085534pt_BR
dc.date.accessioned2023-12-04T15:39:12Z-
dc.date.available2023-12-04-
dc.date.available2023-12-04T15:39:12Z-
dc.date.issued2023-09-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16273-
dc.description.abstractThe hegemonic, universal, and dominant knowledge, which has a Eurocentric origin, based on coloniality, modernity, rationality, and capitalism, is imposed as a standard for pedagogies/epistemologies in the world. However, there are also resistance movements, which propose educational approaches and alternative visions to the hegemonic one, mainly based on the Post-Developmental paradigm. These approaches question capitalist development models, valuing a progress model based on local culture and local ethnographies. In addition, there are Decolonial perspectives, characterized by peripheral and revolutionary knowledge that emerges from non-dominant spheres of thought, and that promote political action contrary to hegemonic thinking. Finally, there are Post-Abyssal perspectives, which arise from the situation of subalternity and resist coloniality, generating reflections that challenge the abyssal thinking that derives from modernity. The rural environment is a space of dispute between agents who promote colonial/modern/hegemonic pedagogies and other thoughts, linked to the traditional knowledge of the subjects of the field, the struggle for land, of primarily decolonial, postabyssal and post-developmental origin, mainly from the existence of a rural education that historically arises alongside agrarian reform settlements. Therefore, this work is a qualitative research, which seeks to understand how young settlers, students of higher education courses aimed at the subjects of the field, make counter-hegemonic/decolonial/postdevelopmental/post-abyssal science, from the existence of a rural education that challenges the universal dominant thinking through pedagogies and knowledge that were born “from” and “in” the struggle for land. For this, a bibliographic review and an empirical study were carried out, based on interviews conducted in the field with young residents of the Dênis Gonçalves settlement, in the interior of Brazil, who are MST militants and higher education students.pt_BR
dc.description.resumoO conhecimento hegemônico, universal e dominante, que tem origem eurocêntrica, baseada na colonialidade, na modernidade, na racionalidade e no capitalismo, é imposto como padrão para as pedagogias/epistemologias no mundo. Porém, há também movimentos de resistência, que propõem abordagens educativas e visões alternativas à hegemônica, fundamentadas principalmente no paradigma Pós-Desenvolvimental. Essas abordagens questionam os modelos de desenvolvimento capitalista, ao valorizar um modelo de progresso baseado na cultura local e nas etnografias locais. Além disso, há perspectivas Decoloniais, que se caracterizam por conhecimentos periféricos e revolucionários que emergem de esferas de pensamentos não dominantes, e que promovem uma ação política contrária ao pensamento hegemônico. Por último, há as perspectivas Pós-Abissais, que nascem da situação de subalternidade e resistem à colonialidade, gerando reflexões que desafiam o pensamento abissal que derivam da modernidade. O meio rural é um espaço de disputa entre agentes que promovem pedagogias coloniais/modernas/hegemônicas e pensamentos outros, ligados aos saberes tradicionais dos sujeitos do campo, da luta pela terra, de origem primordialmente decolonial, pós-abissal e pós-desenvolvimental, principalmente a partir da existência de uma educação do campo que surge historicamente ao lado dos assentamentos de reforma agrária. Diante disso, este trabalho é uma pesquisa qualitativa, que busca compreender como os jovens assentados, estudantes de cursos superiores voltados aos sujeitos do campo, fazem ciência contrahegemônica/decolonial/pós-desenvolvimental/pós-abissal, a partir da existência de uma educação do campo que desafia o pensamento dominante universal por meio de pedagogias e saberes que nasceram “da” e “na” luta pela terra. Para isso, foi feita uma revisão bibliográfica e um estudo empírico, baseado em entrevistas feitas em campo com jovens moradores do assentamento Dênis Gonçalves, no interior do Brasil, que são militantes do MST e estudantes do ensino superior.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectAssentamentopt_BR
dc.subjectEducação do campopt_BR
dc.subjectContra-hegemoniapt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectSettlementpt_BR
dc.subjectRural educationpt_BR
dc.subjectCounter-hegemonypt_BR
dc.subjectDecolonialitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.titleO potencial contra-hegemônico da educação do campo: um estudo sobre os jovens estudantes de ensino superior do assentamento Dênis Gonçalves-MGpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia (Dissertações)



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