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dc.contributor.advisor1Rodrigues, Angélica Cosenza-
dc.contributor.advisor1Latteslattes.cnpq.br/5695876294831067pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, André Silva-
dc.contributor.referee1Latteslattes.cnpq.br/0792955379609832pt_BR
dc.creatorGomes, Júlia Guerra de Oliveira-
dc.creator.Lattes-pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-18T13:58:52Z-
dc.date.available2023-07-14-
dc.date.available2023-07-18T13:58:52Z-
dc.date.issued2023-07-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15594-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO Projeto Plantio Solidário surge na Zona da Mata mineira em 2022, proposto pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra em parceria com outras organizações e coletivos militantes. No momento em que a fome volta a ser alarmante na sociedade brasileira, ao mesmo tempo em que o agronegócio bate recordes de lucros, o projeto visa produzir coletivamente alimentos agroecológicos. A produção é destinada para famílias em vulnerabilidade situadas em territórios periféricos urbanos da cidade de Juiz de Fora e região, que são convidadas a vivenciarem os mutirões e a experiência formativa que eles pressupõem. É intuito do projeto Plantio Solidário que haja espaço para trocas e reflexões críticas sobre as contradições da sociedade capitalista, bem como a aproximação com os movimentos sociais e com a agroecologia. O presente trabalho analisa as experiências formativas experimentadas pelos sujeitos participantes do projeto, em especial dos sujeitos representantes das famílias mobilizadas para compreender a educabilidade dos mutirões dentro do projeto. A metodologia é a pesquisa-ação, envolvendo a inserção ativa no projeto Plantio Solidário, a elaboração de notas de observação e a realização de entrevistas semiestruturadas . Interessa-me compreender as reflexões acerca da realidade socioambiental constituídas ao longo do processo, e os saberes gestados na própria experiência desses sujeitos (famílias mobilizadas). Revelo que que há uma interessante conexão formativa que parte do trabalho coletivo dos mutirões, e que interliga a agroecologia, a educação ambiental crítica e a organicidade própria dos movimentos sociais, em especial a do MST, mas que também encontra certos limites. A compreensão, por exemplo, sobre o conceito de Agronegócio, central na problemática contemporânea do Brasil, não foi plenamente assimilada pelos sujeitos entrevistados. Porém, a educabilidade do mutirão se apresenta, com potencialidades e limites próprios da experiência coletiva e concreta do Plantio Solidáriopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFormação políticapt_BR
dc.subjectAgroecologiapt_BR
dc.subjectEducação ambiental críticapt_BR
dc.subjectMSTpt_BR
dc.subjectFomept_BR
dc.subjectSoberania alimentarpt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.titleForma-ação no plantio solidário: a educabilidade do mutirãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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