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Clase: Dissertação
Título : Aspectos epidemiológicos e de susceptibilidade aos antifúngicos de leveduras isoladas em pacientes hospitalizados sem e com COVID-19
Autor(es): Oliveira, Maycon Guerra de
Orientador: Diniz, Cláudio Galuppo
Co-orientador: Borges, Francis Moreira
Miembros Examinadores: Dias, Vanessa Cordeiro
Miembros Examinadores: Silva, Vania Lúcia da
Miembros Examinadores: Santos, Kênia Valéria dos
Resumo: As infecções invasivas por fungos têm aumentado notadamente nas últimas décadas, se destacando àquelas associadas às Unidades de Terapia Intensiva e indivíduos imunocomprometidos, incluindo, recentemente a participação desses microrganismos em coinfecções em indivíduos hospitalizados por COVID-19. Dada à relevância dessas infecções fúngicas, a precariedade do diagnóstico laboratorial rotineiro e como consequência disso a prescrição antimicrobiana empírica, estudos epidemiológicos e de susceptibilidade aos antifúngicos são de extrema importância para orientação de conduta clínica e prognóstico. O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil epidemiológico de indivíduos hospitalizados com achado laboratorial de leveduras e a susceptibilidade aos antifúngicos dos isolados de sangue entre 2015- 2018 e de coinfecções em indivíduos internados com COVID-19 no período de 2019 a 2021. As leveduras avaliadas foram isoladas, de sangue, secreção traqueal e urina, em conformidade com os aspectos éticos para pesquisa envolvendo seres humanos. Os dados dos indivíduos foram coletados em prontuários eletrônicos. A identificação microbiana foi realizada por MALDI-TOF MS. A susceptibilidade aos antifúngicos foi determinada por disco-difusão para fluconazol, itraconazol, voriconazol, anfotericina B e caspofungina. A análise estatística (ANOVA e Bonferroni, qui-quadrado e coeficiente kappa) foi realizada utilizando-se o software GraphPad Prism 5.01®. Entre 2015-2018, 84 amostras de leveduras foram isoladas de hemocultura de 42 indivíduos; entre 2019-2021, 51 amostras foram isoladas de 44 indivíduos. As espécies mais prevalentes foram C. albicans, C. tropicalis e C. glabrata; e mais frequentes em indivíduos adultos e internados em UTI para ambos os grupos, com hospitalização superior a 27 dias. O fenótipo de resistência foi maior na classe dos azois e isolados de indivíduos sem COVID-19. Desses indivíduos, 50,4% foram resistentes a pelo menos uma das drogas testadas e 30% resistentes a pelo menos três dos cinco antifúngicos testados. Destaca-se a importância de estudos que avaliem a resistência aos antifúngicos das amostras clínicas, bem como a caracterização das espécies por métodos moleculares.
Resumen : Invasive fungal infections have increased notably in recent decades, especially those associated with Intensive Care Units and immunocompromised patients, including, recently, the participation of these microorganisms in coinfections in patients hospitalized for COVID-19. Given the relevance of these fungi infections, the precariousness of routine laboratory diagnosis and, as a consequence, the empirical antimicrobial prescription, epidemiological and antifungal susceptibility studies are extremely important to guide clinical management and prognosis. The study objective was to evaluate the epidemiological profile of hospitalized participants with yeast laboratory found and the susceptibility to drugs of yeast isolates from blood cultures between 2015-2018 and co-infections in hospitalized participants with COVID-19 in the period from 2019 to 2021. The evaluated yeasts were isolated from blood culture, secretion tracheal and urine, in accordance with ethical aspects for research involving human beings. Patient data were collected from electronic medical records. Yeast identification was performed by MALDI-TOF MS. Antifungal susceptibility was determined by disk diffusion for fluconazole, itraconazole, voriconazole, amphotericin B and caspofungin. Statistical analysis (ANOVA and Bonferroni, chi-square and kappa coefficient) was performed using the GraphPad Prism 5.01® software. Between 2015-2018, 84 yeast samples were isolated from blood cultures of 42 patients; between 2019-2021, 51 samples were isolated from 44 patients. The most prevalent species were C. albicans, C. tropicalis and C. glabrata; and more frequent in adults and ICU patients for both groups, with hospitalization for more than 27 days. The resistance phenotype was higher in the azole class and isolates from patients without COVID-19. 50.4% were resistant to at least one of the tested drugs and 30% were resistant to at least three of the five antifungals tested. The importance of studies that evaluate the resistance to antifungals of clinical samples is highlighted, as well as the characterization of the species by molecular methods.
Palabras clave : Infecção fúngica
Coinfecção
Perfil de resistência aos antifúngicos
MALDI-TOF
COVID-19
Fungal infection
Coinfection
Antifungal resistance profile
CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
Idioma: por
País: Brasil
Editorial : Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Sigla de la Instituición: UFJF
Departamento: Faculdade de Medicina
Programa: Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira
Clase de Acesso: Acesso Aberto
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Licenças Creative Commons: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
DOI: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00414
URI : https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15023
Fecha de publicación : 14-dic-2022
Aparece en las colecciones: Mestrado em Saúde (Dissertações)



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