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dc.contributor.advisor1Curi, Abdalla Daniel-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8210803135500787pt_BR
dc.contributor.referee1Salles, Flávio Bellini de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3849379009046930pt_BR
dc.contributor.referee2Tavares, Regina Lúcia Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3828705402274385pt_BR
dc.creatorPereira, Vitória Maria Rodrigues Marques da Silva Pinto-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8555893654818838pt_BR
dc.date.accessioned2022-11-30T16:03:56Z-
dc.date.available2022-10-31-
dc.date.available2022-11-30T16:03:56Z-
dc.date.issued2021-09-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14713-
dc.description.abstractEl propósito de este artículo fue dilucidar, desde una perspectiva ecofeminista, la distancia fáctica entre lo que proclama la legislación ambiental brasileña y lo que ocurre en la práctica jurisdiccional, demostrando que si bien el derecho a un medio ambiente ecológicamente equilibrado es un derecho constitucional, su efectividad material es ínfima. . Se parte de la pregunta: ¿la disonancia entre la legislación ambiental nacional y su ineficacia en términos de aplicación práctica, presentan un vínculo con qué estructuras políticas y socioeconómicas actuales? Para orientar la investigación de las respuestas buscadas, se realizó un enfoque comparativo entre algunas disposiciones legales relevantes en materia ambiental en Brasil y estudios que informan y prueban la flagrante violación del derecho fundamental en discusión, especialmente en detrimento de la existencia plenamente sana. de mujeres, que curiosamente, y nada por casualidad - representan la porción de la humanidad que más contribuye a la realización de la justicia ambiental, mientras que, demostrablemente, se ven afectadas de manera más negativa por el desequilibrio socioambiental provocado por la influencia antrópica. El objetivo general de este estudio pasa por comprender, a partir de un breve análisis legislativo basado en aportes teóricos, cuáles son las posibles razones que justifican la existencia de tantas brechas entre el aparato legislativo en materia de protección ambiental y el retraso en su aplicación práctica. Para sustentar la discusión, utiliza un marco teórico reflexivo sobre posibles alternativas al modelo actual de sociedad y su modo de producción y mantenimiento, como la perspectiva ecofeminista constructivista que busca una sociedad más justa, equitativa y verdaderamente sustentable. Esta vez, buscamos demostrar la relación intrínseca entre la ineficacia material de la Ley Ambiental brasileña y el agravamiento de situaciones de conflicto socioambiental, con un enfoque en la necesaria difusión de una praxis ecofeminista. Finalmente, se lanzaron reflexiones sobre las posibles causas de este desajuste entre la legislación ambiental y la realidad socioambiental, planteando breves apuntes sobre postextracción y decrecimiento como piezas clave en la discusión sobre caminos futuros y alternativos al sistema actual, concluyendo que es cree que esto resulta insostenible e injusto. La metodología utilizada en este trabajo fue el análisis bibliográfico y normativo, acercándose a posiciones doctrinales y teóricas sobre el tema, así como a lo previsto por la ley. El marco teórico utilizado en este estudio será Paulo de Bessa Antunes (2010), Édis Milaré (2016), Simone de Beauvoir (1949), Alberto Acosta y Ulrich Brand (2018), entre otros autores y autores que contribuyen a la interdisciplinariedad inherente en el análisis del tema.pt_BR
dc.description.resumoO propósito do presente artigo foi elucidar, sob a perspectiva ecofeminista, o distanciamento fático existente entre o que apregoa a legislação ambiental brasileira e o que ocorre na prática jurisdicional, demonstrando que embora o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado seja um direito constitucional, sua eficácia material é ínfima. Parte- se do questionamento: a dissonância entre a legislação ambiental pátria e sua ineficácia em sede de aplicação prática, apresentam vínculo com quais estruturas políticas e socioeconômicas atuais? Para orientar a investigação das respostas pretendidas foi realizada uma abordagem comparativa entre alguns dispositivos legais pertinentes à matéria ambiental no Brasil e estudos que relatam e comprovam a flagrante violação ao direito fundamental em comento, sobretudo em detrimento da existência plenamente sadia de mulheres, que curiosamente, e nada por acaso - representam a parcela da humanidade que mais contribui para a efetivação da justiça ambiental, ao passo que são comprovadamente mais afetadas negativamente pelo desequilíbrio socioambiental causado pela influência antrópica. O objetivo geral deste estudo envolve a compreensão a partir de uma breve análise legislativa alicerçada a contribuições teóricas, sobre quais são as possíveis razões que justificam a existência de tantas lacunas entre o aparato legislativo em termos de proteção ambiental e a defasagem em sua aplicação prática. Para amparar a discussão, utiliza-se de um quadro teórico reflexivo acerca das possíveis alternativas ao atual modelo de sociedade e seu modo de produção e manutenção, tal como a ótica ecofeminista construtivista que visa uma sociedade mais justa, equitativa e verdadeiramente sustentável. Desta feita, buscou-se demonstrar a intrínseca relação entre a ineficácia material do Direito Ambiental pátrio e o agravamento das situações de conflito socioambiental, com enfoque na necessária disseminação de uma práxis ecofeminista. Por fim, foram lançadas reflexões acerca das possíveis razões para que esse descompasso entre legislação ambiental e realidade socioambiental ocorra, trazendo à baila breves apontamentos sobre pós-extrativismo e decrescimento como peças-chave da discussão sobre os caminhos futuros e alternativos ao atual sistema, concluindo-se que esse se mostra insustentável e injusto. A metodologia utilizada no presente trabalho foi a de análise bibliográfica e normativa, abordando posições doutrinárias e teóricas sobre o tema, bem como o que está previsto em lei. O quadro teórico utilizado neste estudo será Paulo de Bessa Antunes (2010), Édis Milaré (2016), Simone de Beauvoir (1949), Alberto Acosta e Ulrich Brand (2018), dentre outras autoras e autores que contribuem para a interdisciplinaridade inerente à análise do tema.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectJustiça ambientalpt_BR
dc.subjectDireitos fundamentais difusospt_BR
dc.subjectPós-extrativismo e decrescimentopt_BR
dc.subjectEcofeminismopt_BR
dc.subjectLa justicia ambientalpt_BR
dc.subjectDerechos fundamentales difusospt_BR
dc.subjectPost-extracción y decrecimientopt_BR
dc.subjectEcofeminismopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleA ineficácia material da legislação ambiental brasileira como fator agravante dos conflitos socioambientais à luz do pensamento ecofeministapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Direito - TCC Graduação



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