Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13703
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
nelbiamariadasilvacosta.pdfPDF/A678.07 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Oliveira, Julvan Moreira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0381026342612680pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Aretusa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4956528618277716pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Núbia Schaper-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3157421070865791pt_BR
dc.creatorCosta, Nélbia Maria da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8703639753732034pt_BR
dc.date.accessioned2022-01-24T15:00:00Z-
dc.date.available2021-12-22-
dc.date.available2022-01-24T15:00:00Z-
dc.date.issued2018-10-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13703-
dc.description.abstractThis work aims to investigate the black corporeity through educational practices that use experiences and cultural experiences of Afro-Brazilian tradition, experienced in the discipline of Physical Education, in order to point out new perspectives on the comprehension of corporeity and black corporeity in the scope educational. The research was carried out in a public school of the municipal education network of Juiz de Fora, searching in the narratives of the children during the execution of the pedagogical proposal elaborated by the physical education teacher of that works with children attended by the program "Mais Educação". We sought to reflect on the role of the school in developing with a greater degree of critical awareness, a healthy relationship with one's own body, to protect it, to reinvent it, to dignify it, to appropriate it in order to deny stereotyped meanings. In order to analyze these practices, the anthropology of the imaginary (DURAND, 2007), the pedagogical one (ROSA, 2013), the “pretagogia” (PETIT, 2015) and the pedagogy “griô” (PACHECO, 2006) were used as base source, understanding that these theoretical bases contribute to a deconstruction, understanding and recognition of the need for pedagogical practices that contemplate our educational reality and with a look at ancestry and africanities, using as a methodology the techniques of observation, but in a more participative way. The analysis of the collected information pointed to the necessity and urgency of discussing body and body with a greater amplitude, without reductionism. Finally bring the experiences of this body to the educational process deconstructing paradigms and fighting prejudices.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo investigar a corporeidade negra através de práticas educativas que utilizam vivências e experiências culturais de tradição afro-brasileira, vivenciadas na disciplina de Educação Física, no intuito de apontar novos olhares acerca da compreensão da corporeidade e da corporeidade negra, no âmbito educacional. A pesquisa foi realizada em uma escola pública da rede municipal de ensino de Juiz de Fora, buscando nas narrativas das crianças durante a execução da proposta pedagógica elaborada pela professora de educação física que trabalha com crianças atendidas pelo programa “Mais Educação”. Procurou-se refletir sobre o papel da escola em desenvolver com maior grau de consciência crítica, uma relação saudável com o próprio corpo, para resguardá-lo, reinventá-lo, dignificálo, apropriar-se dele, no intuito de negar significados estereotipados. Para análise dessas práticas utilizou-se como fonte base a antropologia do imaginário (DURAND, 2007), a pedagoginga (ROSA, 2013), a pretagogia (PETIT, 2015) e a pedagogia griô (PACHECO, 2006), compreendendo que essas bases teórico contribuem no sentido de uma desconstrução, entendimento e reconhecimento da necessidade de práticas pedagógicas que contemplem a nossa realidade educacional e com um olhar voltado à ancestralidade e africanidades, utilizando como metodologia as técnicas de observação, porém de forma mais participativa. A análise das informações coletadas apontou para a necessidade e urgência de se discutir corpo e corporeidade com maior amplitude, sem reducionismos. Enfim trazer as vivências deste corpo para o processo educativo desconstruindo paradigmas e combatendo preconceitos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCorporeidade negrapt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectPráticas de ensinopt_BR
dc.subjectBlack corporeitypt_BR
dc.subjectPhysical educationpt_BR
dc.subjectTeaching practicespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleCorporeidade negra e educação: práticas interculturais e suas representaçõespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Educação (Dissertações)



Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons