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Clase: Tese
Título : La legalización de la precariedad laboral y la Reforma Laboral en México de 2012: un estudio de caso en Culiacán, Sinaloa, México
Autor(es): Mathiasi, Fernanda Barcellos
Orientador: Pimentel, Thiago Duarte
Co-orientador: Zazueta, ‪Irvin Mikhail Soto
Miembros Examinadores: Edeza, Manuel Angel Rodriguez
Miembros Examinadores: Gamez, Rosalinda
Miembros Examinadores: Cardoso, Ana Claudia Moreira
Resumo: Esta tese de doutorado procura responder à pergunta de investigação: quais foram as mudanças experimentadas com a Reforma Trabalhista de 2012 no México e se modificaram as condições de trabalho? Trata-se de um estudo de caso realizado em Culiacán, Sinaloa. O objetivo geral é analisar as mudanças sociais nas estruturas ontológicas de espaço-tempo (materiais), identidade coletiva (símbolos) e poder (representação) na categoria social "trabalho" no México, Culiacán, Sinaloa, introduzidas pelo objeto Reforma Trabalhista de 2012, sob a ação social dos atores econômicos que impactam para transformar as características do mercado de trabalho, e depois, para legalizar a precariedade do trabalho. O argumento central é que estas reformas trabalhistas do período neoliberal no México foram capazes de transformar a realidade trabalhista dos atores, mudando estruturas ontológicas de espaço-tempo, identidade e poder, através da flexibilidade e desregulamentação normativa dos direitos sociais, tornando-se práticas legais no mercado de trabalho que privilegiam mais os empresários do que os trabalhadores com efeitos diretos sobre as condições de vida da população gerando uma diminuição de sua qualidade, que se apresenta com diferentes atributos das dimensões da precariedade trabalhista, manifestando na realidade local o trabalho precário. O objeto, a Reforma Trabalhista de 2012, foi escolhido como uma estrutura temporal para análise, já que era a maior reforma dos direitos dos trabalhadores até então, além de ter legalizado questões de trabalho flexível, como a subcontratação. O método utilizado foi a pesquisa mista, com métodos múltiplos para a análise de dados históricos, estatísticos e qualitativos, embora tenha se dado ênfase especial à pesquisa qualitativa, sob um estudo de caso com 7 entrevistas com os líderes das organizações coletivas mais importantes dos três eixos econômicos, a Secretaria do Trabalho e Previdência Social, com a Associação de Jovens Empreendedores e a Associação de Mulheres Empreendedoras de Culiacán e com os sindicatos (STASE, SUNTUAS, Sindicato Coca-Cola e o representante dos trabalhadores terceirizados da Coca-Cola). Os resultados são que a Reforma Trabalhista mudou as questões ontológicas (espaço-tempo), tornando as relações de trabalho mais flexíveis e transformando a possibilidade de interação entre agentes/atores. Isto traz a desconstrução da identidade coletiva ou sindical dos trabalhadores, pois eles estão sob condições precárias de ação social, não compartilham espaço, locus, condições materiais, horário de trabalho, funções, direitos, contratação, portanto, uma fragmentação de sua identidade coletiva, consequentemente há uma degeneração nas estruturas de poder da organização sindical. As relações de poder serão reestruturadas de forma que as empresas sejam privilegiadas, a negociação coletiva contra a regulamentação do Estado, a negociação patronal-empregado, sem participação sindical, considerando que é mais fácil negociar com um trabalhador sem representação coletiva, sem a proteção da ação social sindical
Resumen : Esta tesis doctoral busca contestar la pregunta de investigación: ¿Cuáles han sido los cambios experimentados con la Reforma Laboral de 2012 en México y si han modificado las condiciones del trabajo? Es un estudio de caso realizado en Culiacán, Sinaloa. El objetivo general es analizar los cambios sociales en las estructuras ontológicas de espacio-tiempo (materiales), de identidad colectiva (símbolos) y poder (representación) en la categoría social “trabajo” en México, Culiacán, Sinaloa, introducidos por el objeto Reforma Laboral de 2012, bajo la acción social de los actores económicos que impactaron para transformar las características del mercado laboral, y luego, legalizar la precariedad laboral. El argumento central es que estas reformas laborales del periodo neoliberal en México han podido transformar la realidad laboral de los actores cambiando estructuras ontológicas de espacio-tiempo, identidad y poder, por intermedio de la flexibilidad y desreglamentación normativa de los derechos sociales, vuélvendose legal prácticas en el mercado laboral que privilegian más a los empresarios que a los trabajadores con efectos directos sobre las condiciones de vida de la población generando una disminución en su calidad, que se presenta con diferentes atributos de las dimensiones de la precariedad laboral, manifestando en la realidad local el trabajo precario. Se ha elegido el objeto, Reforma Laboral de 2012, como un marco temporal de análisis, pues fue la mayor reforma de los derechos de los trabajadores hasta entonces, además de haber legalizado temas del trabajo flexible, como la subcontratación. El método utilizado fue la investigación mixta, con multimétodos para el análisis de datos de históricos, estadísticos, y cualitativos, aunque se haya conferido un particular destaque a la investigación cualitativa, bajo un estudio de caso con siete entrevistas con los líderes de organizaciones colectivas más importantes de los tres ejes económicos, la Secretaría del Trabajo y Previsión Social, con la Asociación de Empresarios Jóvenes y Asociación de Mujeres Empresarias de Culiacán y con los sindicatos (STASE, SUNTUAS, Sindicato de la Coca-Cola y con el representante de los trabajadores del outsourcing de la Coca-Cola). Los resultados son que la Reforma Laboral ha cambiado cuestiones ontológicas (espacio-tiempo) al flexibilizar las relaciones laborales transformando la posibilidad de interacción entre los agentes/actores. Eso trae la desconstrucción de las identidad colectiva o sindical de los trabajadores, pues está bajo condiciones precarias de acción social, no comparte espacio, locus, condiciones materiales, jornada laboral, funciones, derechos, contratación, por lo tanto, una fragmentación de su identidad colectiva, consecuentemente hay una degeneración en las estructuras de poder de la organización sindical. Las relaciones de poder se van a restructurar de una manera donde se privilegian las empresas, la negociación colectiva frente a reglamentación del Estado, la negociación patrón-empleado, sin participación sindical, considerando que es más fácil negociar con un trabajador sin representación colectiva, sin protección de la acción social sindical
Palabras clave : Realismo crítico
Modelo de estructuración de la acción colectiva
Trabajo precario
Precariedad laboral
Reforma laboral
México
Modelo de estruturação da ação coletiva
Trabalho precário
Precariedade laboral
Reforma trabalhista
CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Idioma: spa
País: Brasil
Editorial : Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Sigla de la Instituición: UFJF
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
Programa: Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
Clase de Acesso: Acesso Aberto
Attribution 3.0 Brazil
Licenças Creative Commons: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
DOI: https://doi.org/10.34019/ufjf/te/2021/00076
URI : https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13624
Fecha de publicación : 29-ene-2021
Aparece en las colecciones: Doutorado em Ciências Sociais (Teses)



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