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dc.contributor.advisor1Weiss, Denise Barros-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700144E6pt_BR
dc.contributor.referee1Magalhães, Tânia Guedes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705769T0pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Telma Cristina de Almeida Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700555U3pt_BR
dc.creatorOliveira, Daniel Augusto de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2016-06-03T15:36:34Z-
dc.date.available2016-05-02-
dc.date.available2016-06-03T15:36:34Z-
dc.date.issued2015-10-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1358-
dc.description.abstractIn conversation activities in foreign language classrooms, there are exchanges that deploy the institutionality of the encounter and that involve power relations through task orientation and execution. From this, we aim at examining how students engage in an oral practice task in a classroom in which Portuguese is taught as a foreign language at a Brazilian public university. So in this sense, we intend to investigate the extent to which students orient to this institutional setting‟s specific goal. For this, we used the Interactional Sociolinguistics‟ and the Conversation Analysis‟ methodological approaches. Also, we utilized the concepts of Face (GOFFMAN, 1980), Frame (BATESON, 2002; GOFFMAN, 1974; TANNEN; WALLAT, 2002) and Role (GOFFMAN, 1974; SARANGI, 2010). Besides those constructs, we discuss the notion of institutional interaction, mainly from Heritage (1997) and Arminen (2005). Furthermore, we presented the concepts of asymmetry (LINELL; LUCKMAN, 1991) and institutional asymmetries (HERITAGE, 1997) – the latter is investigated as one the dimensions of institutionality – and examined how their reduction occurs. In order for one to understand this classroom system as a dynamic structure, we analyzed the concept of power (FOUCAULT, 1972). As a result, the transcripts – made according to the Jefferson model, as seen in Loder (2008) – showed that students perform actions typical of the teacher role and that these actions encompass face work. The results suggest that students‟ actions do not countervail the institution, even when students exert them. Instead, they favor a language learning environment in which clients demonstrate agency and prominence.pt_BR
dc.description.resumoNa atividade de conversação de sala de aula de língua estrangeira, há jogos interacionais que exibem a institucionalidade do encontro e que envolvem uma estrutura de poder na orientação e na execução da atividade. Objetivamos, nesta pesquisa, estudar como alunos se engajam em uma tarefa de prática oral de uma sala de aula de uma disciplina de Português para estrangeiros, em uma Universidade pública brasileira, à medida em que se orientam ao objetivo específico desse encontro institucional. Para tal, utilizamos a Sociolinguística Interacional e a Análise da Conversa como ferramentas metodológicas. Recorremos ao conceito de face (GOFFMAN, 1980), Enquadre (BATESON, 2002; GOFFMAN, 1974; TANNEN; WALLAT, 2002) e de papel (GOFFMAN, 1974; SARANGI, 2010). Além disso, exploramos as ideias acerca da interação institucional, sobretudo a partir dos escritos de Heritage (1997) e Arminen (2005). Ademais, como dimensão da institucionalidade de encontros, apresenta-se a noção de assimetrias (LINELL; LUCKMAN, 1991) e assimetrias institucionais (HERITAGE, 1997) e investiga-se em que medida ocorrem suas reduções. Para a compreensão desse sistema de relações em uma sala de aula como uma estrutura dinâmica, analisa-se o conceito de poder, discutido por Foucault (1972). Na análise dos registros em áudio, transcritos segundo o modelo Jefferson, tal como apresentado em Loder (2008), observa-se que, na execução da atividade proposta pela docente, os alunos exercem funções que são típicas do papel do professor, sendo que essas funções envolvem trabalho de face. Ainda que os alunos as desempenhem, os resultados sugerem que as ações dos discentes não depõem contra a institucionalidade da interação, mas a favor de um ambiente de aprendizagem de línguas no qual os alunos esboçam agência e protagonismo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInstituiçãopt_BR
dc.subjectSala de aulapt_BR
dc.subjectInteraçãopt_BR
dc.subjectInstitutionpt_BR
dc.subjectClassroompt_BR
dc.subjectInteractionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.titleTemos que falar português: o protagonismo discente em uma sala de português para estrangeirospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Linguística (Dissertações)



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