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dc.contributor.advisor1Amaral, Josária Ferraz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3297002140395928pt_BR
dc.contributor.referee1Lahr, Silvana Lopes Nogueira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3650835339765180pt_BR
dc.contributor.referee2Neves, Clara Mockdece-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1049073381554789pt_BR
dc.creatorSilva, Thayla Vieira da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4367235564986518pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-05T14:19:31Z-
dc.date.available2021-10-04-
dc.date.available2021-10-05T14:19:31Z-
dc.date.issued2021-09-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13491-
dc.description.abstractAutism Spectrum Disorder (ASD) is a neurodevelopmental deficit characterized by difficulties in communication and social interaction, as well as restrictive and repetitive behaviors. Despite the numerous benefits of physical activity, these individuals tend to be less active than people without ASD. Therefore, the present study aimed to understand the perceptions of those responsible for people with a report of ASD about the practice of physical activities by these individuals. Thirteen guardians (11 mothers and 2 grandmothers; 46±9 years) for 15 people with a report of ASD (12 men and 3 women), aged between 3 and 23 years, participated in this study. The volunteers lived in the states of Minas Gerais (n=9), Paraná (n=5) and Paraíba (n=1). As a research technique, a semi-structured online and individual interview was used. They were always carried out by the same researcher, with the entire dialogue being recorded and later transcribed in full. For data analysis, the Content Analysis technique was used. All people with ASD analyzed had experience with physical activities, but at the time of the interviews, due to the social isolation imposed by the COVID-19 pandemic, 13 of the 15 people were not practicing regularly. The encouragement and help from the family (n=9), the availability and access to programs, and the physical (n=7) and cognitive (n=7) benefits of the practice were the main factors identified as facilitators of the practice of activities by people with ASD. On the other hand, the main barriers identified were the unavailability and difficult access to physical activity programs (n=12), behaviors associated with ASD (n=10) and the unavailability of professionals trained to work with people with ASD (n=12). =4). Most guardians (n=9) do not consider Physical Education professionals to be prepared to work with this population. This research demonstrates the importance of effective political and community actions aimed at expanding the access opportunities of people with ASD to physical activity programs, especially free ones. Furthermore, these programs need to be equipped with qualified human resources to work with this audience.pt_BR
dc.description.resumoO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um déficit do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades na comunicação e na interação social, bem como por comportamentos restritivos e repetitivos. Apesar dos inúmeros benefícios de atividades físicas, esses indivíduos tendem a ser menos ativos que pessoas sem TEA. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo compreender as percepções dos responsáveis por pessoas com relato de TEA sobre a prática de atividades físicas desses indivíduos. Participaram deste estudo 13 responsáveis (11 mães e 2 avós; 46±9 anos) por 15 pessoas com relato de TEA (12 homens e 3 mulheres), com idade entre 3 e 23 anos. As voluntárias residiam nos estados de Minas Gerais (n=9), Paraná (n=5) e Paraíba (n=1). Como técnica de pesquisa foi utilizada uma entrevista semiestruturada online e individual. As mesmas foram realizadas sempre pela mesma investigadora, sendo todo diálogo gravado e, posteriormente, transcrito na íntegra. Para a análise dos dados foi utilizada a técnica de Análise de Conteúdo. Todas as pessoas com TEA analisadas possuíam experiência com atividades físicas, mas, no momento das entrevistas, em função do isolamento social imposto pela pandemia da COVID-19, 13 das 15 pessoas não estavam praticando regularmente. O incentivo e a ajuda da família (n=9), a disponibilidade e o acesso a programas e os benefícios físicos (n=7) e cognitivos (n=7) da prática, foram os principais fatores apontados como facilitadores da prática de atividades físicas por pessoas com TEA. Por outro lado, as principais barreiras apontadas foram a indisponibilidade e o difícil acesso a programas de atividades físicas (n=12), os comportamentos associados ao TEA (n=10) e a indisponibilidade de profissionais capacitados para trabalhar com pessoas com TEA (n=4). A maior parte das responsáveis (n=9) não consideram os profissionais de Educação Física preparados para trabalhar com essa população. Esta pesquisa demonstra a importância de ações políticas e comunitárias efetivas que visem ampliar as oportunidades de acesso de pessoas com TEA a programas de atividades físicas, sobretudo os gratuitos. Além disso, esses programas precisam ser dotados de recursos humanos qualificados para trabalhar com esse público.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTranstorno do Espectro Autistapt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectPessoas com deficiênciapt_BR
dc.subjectAutistic Spectrum Disorderpt_BR
dc.subjectPhysical exercisept_BR
dc.subjectDisabled personspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.titlePercepções dos responsáveis sobre as barreiras e os facilitadores da prática de atividades físicas em pessoas com relato de transtorno do espectro autistapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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