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dc.contributor.advisor1Martins, Alisson Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8540511442191366pt_BR
dc.contributor.referee1Chaves, Jéssica Galvão-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8268962176697140pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Glédson Alexander Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6218773225335828pt_BR
dc.creatorJesus, Leonardo Rodrigues de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6038134797610533pt_BR
dc.date.accessioned2021-09-20T19:53:52Z-
dc.date.available2021-09-20-
dc.date.available2021-09-20T19:53:52Z-
dc.date.issued2021-09-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13429-
dc.description.abstractThe patrimonial responsability principle is considered a humanizing advance in civil execution, since comes from the idea that only the debtor’s patrimony will subject to the forced execution. Although it’s very settled, it’s necessary to analize if the referred principle keeps standing before the growing relevance of the means of coercion. Therefore, this study has as an objective to investigate if the patrimonial responsability principle has suffered any concession before the means of coercion, especially those that hamper the credit access and restrict some debtor’s fundamental freedom, based on the art. 139, IV, of the Civil Procedure Code. Keeping in mind that the discussion about this subject happens basicaly in the doctrinal field, it was utilized as a methodological strategy the rhetorical research. At the end of this work, it’s concluded for the patrimoniality principle’s mitigation, since the studied measures don’t affect the patrimony, but the executed’s existential rights.pt_BR
dc.description.resumoO princípio da responsabilidade patrimonial é considerado um avanço humanizador na execução civil, visto que parte da ideia de que somente o patrimônio do devedor se sujeitará a execução forçada. Embora seja bastante consolidado, é preciso analisar se o referido princípio se mantém de forma absoluta diante a relevância cada vez maior dos meios de coerção. Assim, esse estudo possui como objetivo investigar se o princípio da responsabilidade patrimonial tem sofrido alguma concessão frente às medidas coercitivas, em especial aquelas que dificultam o acesso ao crédito e que restringem alguma liberdade fundamental do devedor com fundamento no art. 139, IV do CPC. Tendo em vista que a discussão sobre o tema se dá basicamente no campo doutrinário, utilizou-se como estratégia metodológica a pesquisa teórica. No final do trabalho conclui-se pela mitigação do princípio da patrimonialidade, uma vez que as medidas estudadas não atingem o patrimônio, mas direitos existenciais do executado.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICSA - Instituto Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectResponsabilidade patrimonialpt_BR
dc.subjectMitigaçãopt_BR
dc.subjectMeios Coercitivospt_BR
dc.subjectCréditopt_BR
dc.subjectPatrimonial responsabilitypt_BR
dc.subjectMitigation.pt_BR
dc.subjectMeans of coercionpt_BR
dc.subjectCreditpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleA mitigação do princípio da responsabilidade patrimonial frente às medidas restritivas de crédito e a atipicidade dos meios executivospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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