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Tipo: Dissertação
Título: Termografia infravermelha das mãos de mulheres com diferentes períodos de artralgia crônica pós Febre Chikungunya
Autor(es): Machado, Germano Luís Rocha
Primeiro Orientador: Garcia, Marco Antonio Cavalcanti
Co-orientador: Fonseca, Diogo Simões
Membro da banca: Forechi, Ludimila
Membro da banca: Castro, Shamyr Sulyvan de
Resumo: A dissertação compreende apenas uma parte dos dados coletados durante o mestrado e será apresentado na forma de artigo científico, os dados restantes constam no final desse documento e estão em análise para compor uma segunda publicação. Objetivo: Analisar as características da temperatura das mãos e dos dedos de mulheres em diferentes momentos da cronicidade após a Febre de Chikungunya (FCHIK). Métodos: Cinquenta e nove mulheres com idades entre 40 a 70 anos apresentando artralgia crônica pós-Chikungunya (ACPC) foram divididas em 4 grupos: até 6 (n = 12), acima de 6 até 12 (n = 9), acima de 12 até 24 (n = 22), e acima de 24 até 36 (n = 16) meses após o diagnóstico. As temperaturas da pele das articulações interfalangianas proximais dos cinco dedos foram medidas usando termografia infravermelha, o nível de dor foi avaliado usando uma Escala Visual Analógica (EVA), e a mobilidade articular foi avaliada pela capacidade de flexionar totalmente as articulações interfalangianas e metacarpofalangianas (aproximação das pontas dos dedos). Resultados: As temperaturas dos dedos não foram diferentes nas comparações intragrupo. Nas comparações intergrupos, os participantes com até 6 meses do diagnóstico exibiram temperaturas mais baixas dos dedos (até 6 meses vs. 6 a 12 meses: polegar 31,3 ± 1,97 vs. 33,0 ± 1,6 °C; indicador 30,7 ± 2,47 vs. 32,4 ± 1,67 °C; 3o dedo 31 ± 2,6 vs. 33,2 ± 1,42 °C; 4o dedo 31,35 ± 2,45 vs. 32,9 ± 1,0 °C; 5o dedo 30,9 ± 2,25 vs. 32,95 ± 1,55 °C; p<0,05). Dois padrões qualitativos de distribuição de temperatura foram observados: um homogêneo (n = 9) e um heterogêneo (n = 50). Não houve diferenças entre os grupos em relação à dor e à mobilidade articular. Conclusões: As temperaturas dos dedos são simétricas entre as mulheres após FCHIK. A maioria das participantes (84,7%) apresentou um padrão heterogêneo de distribuição de temperatura. Os valores de temperatura diferem conforme a cronicidade da doença, sendo menores para o diagnóstico mais recente. Este é o primeiro estudo a avaliar as características termográficas das mãos de pacientes com ACPC.
Abstract: This dissertation, presented as a scientific article, comprises only part of the data collected during the master's course. The remaining data, available at the end of this document, are under analysis for further publication. Objective: To analyze the hands' and fingers' temperature characteristics of women at different chronicity time points after Chikungunya fever (CHIKF). Methods: Fifty-nine women aged 40 to 70 years presenting post-Chikungunya chronic arthralgia (PCCA) were divided into 4 groups: up to 6 (n=12), above 6 up to 12 (n=9), above 12 up to 24 (n=22), and above 24 up to 36 (n=16) months after diagnosis. Skin temperatures of the proximal interphalangeal joints of the five fingers were measured using infrared thermography, the pain level was assessed using a Visual Analogue Scale (VAS), and joint mobility was evaluated by the ability to fully flex the interphalangeal joints and the metacarpophalangeal joints (approximation of the fingertips). Results: There were no intragroup differences in finger temperatures. Participants up to 6 months after diagnosis exhibited lower fingers’ temperatures (up to 6 vs. 6-12 mo: thumb 31.3 ± 1.97 vs. 33.0 ± 1.6 °C; index 30.7 ± 2.47 vs. 32.4 ± 1.67 °C; 3rd finger 31 ± 2.6 vs. 33.2 ± 1.42 °C; 4 th finger 31.35 ± 2.45 vs. 32.9 ± 1.0 °C; 5th finger 30.9 ± 2.25 vs. 32.95 ± 1.55 °C; p<0.05) . Two different qualitative patterns of temperature distribution were seen: a homogeneous (n=9) and an heterogeneous (n=50) one. There were no differences among groups regarding pain and joint mobility. Conclusions: The fingers' temperatures are symmetrical among women after CHIKF. Most participants (84.7%) presented a heterogeneous pattern of temperature distribution. The temperature values differ according to disease chronicity, being lower for most recent diagnosis. This is the first study to assess the hands' thermographic characteristics of patients presenting PCCA.
Palavras-chave: Febre de Chikungunya,
Termografia
Dor
Mão
Chikungunya fever
Thermography
Pain
Hand
CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Sigla da Instituição: UFJF
Departamento: Faculdade de Fisioterapia
Programa: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Licenças Creative Commons: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
URI: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12490
Data do documento: 18-Dez-2020
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional (Dissertações)



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