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dc.contributor.advisor1Reis, Ivoni de Freitas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1467344879836529pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Marcelo Giordan-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5590467491446473pt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Lidiane de Lemos Soares-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3926620524899586pt_BR
dc.contributor.referee2Lopes, Jose Guilherme da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1673436265417982pt_BR
dc.creatorPereira, Kevin Lopes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0557697928890467pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-18T11:36:39Z-
dc.date.available2021-02-18-
dc.date.available2021-02-18T11:36:39Z-
dc.date.issued2020-10-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12343-
dc.description.abstractChemistry teaching for deaf students has specificities regarding their culture. In a classroom that aims to be inclusive, the presence of the Educational Interpreter - EI is essential, as he is the responsible for ensuring the linguistic accessibility of these kinds of students. His performance in this teaching space is linked to the work of the teacher, who is a representative of the scientific / chemical community, which uses a specific language from this area of knowledge in the teaching and learning process with the students. In this context, EI needs to deal with a lot of chemical’s terminologies that do not yet have an equivalent sign-term, and pass them from Portuguese to the Brazilian Sign Language – Libras. Thus, in this research we are dedicated to investigating how an Educational Interpreter, in a context of a lack in the chemical sign-terms, interprets the speech of a Chemistry teacher; analysing what her interpretive choices are and what linguistic resources she uses. For this, we recorded a chemistry class on “Rule of the Octet / Chemical Bonds” in a public school in the city of Juiz de Fora - MG, in the first year of high school, in a room with a deaf student. In addition, in order to characterize some aspects of the activities of EIs, we applied a questionnaire via Google Forms for interpreters from different locations in the country, asking them mainly about which functions are assigned to this professional in the educational context. The discussions on the research data were made through the content analysis (questionnaires) of Lawrence Bardin (1977-) and in the use of Charles S. Peirce's semiotic theory (1839-1914), as well as the gesture classifications elaborated by David McNeill (1933-) (filming the lesson) and the theoretical bases of Libras linguistics. In this connection, performing the analyses, we infer that an EI has some functions such as (i) cooperating for the accessibility of the deaf in the educational space; (ii) promoting mediation between deaf culture and others; (iii) act as co-trainer of this student; (iv) perform linguistic mediations through their knowledge of translation / interpretation, Portuguese and Libras. Still, we identified that these professional uses classifiers, typing alphabet, some gestures and signs to signify certain chemical’s concepts that were presented by the teacher. However, not only in situations in which there are no sign-terms, these resources were used as a strategy to describe chemical phenomenal and their processes, aiming to cooperate with the deaf student's learning. In short, through the analysis of the class episode, we perceive the reinforcement of the idea, also present in the responses to the questionnaires, that the EI has a co-forming function for the deaf, collaborating with the teacher through his interactions and interpretive choices.pt_BR
dc.description.resumoO ensino de Química voltado para estudantes surdos possui especificidades concernentes a cultura desses discentes. Em uma sala de aula que visa ser inclusiva, a presença do Intérprete Educacional - IE é indispensável, pois o mesmo é responsável por garantir a acessibilidade linguística desses educandos. Sua atuação nesse espaço de ensino está ligada ao trabalho do professor que, sendo um representante da comunidade científica/química, utiliza uma linguagem específica dessa área do conhecimento no processo de ensino e aprendizagem com seus discentes. Diante desse contexto, o IE precisa versar diversas terminologias químicas do Português para a Língua Brasileira de Sinais - Libras que ainda não possuem um sinal-termo equivalente. Deste modo, nesta pesquisa nos dedicamos a investigar sobre como uma Intérprete Educacional, em um contexto de escassez de sinais-termos químicos, interpreta o discurso de uma professora de Química; analisando quais são suas escolhas interpretativas e quais os recursos linguísticos que a mesma utiliza. Para isso, gravamos uma aula de Química sobre “Regra do Octeto/Ligações Químicas” em uma escola estadual da cidade de Juiz de Fora - MG, no primeiro ano do ensino médio, em uma sala com um estudante surdo. Ademais, para caracterizar alguns aspectos da atuação dos IEs, aplicamos um questionário via Google Forms para intérpretes de várias localizações do país, questionando-os, principalmente, sobre quais as funções atribuídas a esse profissional no contexto educacional. As discussões sobre os dados da pesquisa foram feitas por meio da análise de conteúdo (questionários) de Lawrence Bardin (1977) e do uso da teoria semiótica de Charles S. Peirce (1839-1914), bem como as classificações dos gestos elaboradas por David McNeill (1933) (filmagem da aula) e as bases teóricas da Linguística da Libras. Nesse sentido, ao realizar as análises, inferimos que um IE possui algumas funções como (i) colaborar com a acessibilidade linguística do surdo no espaço educacional; (ii) promover a mediação entre a cultura surda e as demais; (iii) atuar como coformador desse educando; (iv) realizar mediações linguísticas por meio de seus conhecimentos sobre tradução/interpretação do Português e Libras. Ainda, identificamos que esse profissional lança mão de classificadores, alfabeto datilológico, alguns gestos e sinais para significar determinados conceitos Químicos que foram apresentados pela docente. Contudo, não apenas em situações nas quais não há sinais-termos, esses recursos foram utilizados como estratégia para descrever fenômenos Químicos e seus processos, visando cooperar com a aprendizagem do discente surdo. Em suma, por meio da análise do episódio de aula, percebemos o reforço da ideia, também presente nas respostas dos questionários, que o IE possui uma função coformadora para com o surdo, cooperando com o docente por meio de suas interações e escolhas interpretativas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICE – Instituto de Ciências Exataspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnsino de químicapt_BR
dc.subjectIntérprete educacionalpt_BR
dc.subjectEducação de surdospt_BR
dc.subjectCoformadorpt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectChemistry teachingpt_BR
dc.subjectEducational interpreterpt_BR
dc.subjectDeaf educationpt_BR
dc.subjectCoformerpt_BR
dc.subjectSemioticspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.titleA significação de conceitos químicos: estudo semiótico referente à ação coformadora do intérprete de libras em uma sala de aula com surdopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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