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dc.contributor.advisor1Miranda, Sonia Regina-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, André Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Penna, Fernando de Araujo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9967596498287478pt_BR
dc.creatorSilva, Felipe Dias de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4685640672151858pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-03T19:18:00Z-
dc.date.available2021-01-02-
dc.date.available2021-02-03T19:18:00Z-
dc.date.issued2020-07-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12308-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO Movimento Escola sem Partido (ESP) obteve notoriedade ao longo de sua existência (2004- 2020), arraigando-se no senso comum e se atrelando a um contexto de ascensão ao poder da nova direita e do conservadorismo. Ao longo de sua cruzada ditou prescrições sobre a educação nacional, perseguiu professores e elencou o Ensino de História como principal inimigo, permitindo a produção de novos sentidos e possibilidades de ação na docência. Esta pesquisa situou-se no interior para construir a seguinte questão investigativa: de que modo os discursos produzidos pelo ESP se expressam na educação escolar, alterando ou interferindo no cotidiano do trabalho educativo do professor de História? Perseguir esta relação entre tempo, sentido e liberdade na docência envolveu, em primeiro lugar, a tessitura de uma pesquisa exploratória que objetivou a decomposição analítica do ESP como um campo de produção de sentidos sobre as aulas de História a partir de seus discursos. Em seguida, a partir da realização de estudos etnográficos com o caráter da observação participante as interdições e o acompanhamento de duas professoras foram produzidas e interpretadas fontes responsáveis por revelar a expressão real dos discursos do movimento no trabalho do professor de História. Notase, neste escopo, a dilapidação da produção de experiências a partir do trabalho educativo, revelando o caráter antipedagógico do movimento; a existência de um abismo entre as alegações do ESP e a realidade escolar e a entonação da desobediência e da resistência ao ESP como preservação dos paradigmas educacionais no ensino de História. Em suma, o movimento Escola sem Partido se apresenta como uma expressão do surgimento de um novo pensamento contrarrevolucionário no Brasil, abrindo espaço para que se investigue a substância e outras emanações deste na relação com os paradigmas de Ensino de História presentes na sala de aula. O trabalho orientou-se pelo princípio teórico do materialismo histórico-dialético e contou com as contribuições dos pensadores Gyorgÿ Lukács e Walter Benjamin.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEscola sem Partidopt_BR
dc.subjectEnsino de históriapt_BR
dc.subjectTrabalho educativopt_BR
dc.subjectPráticas docentespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleO professor de história no fio da navalha: O Escola sem Partido no cotidiano do trabalho educativopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação (Dissertações)



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