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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor1Rocha, Enilce do Carmo Albergaria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6909251671987785pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Luiz Fernando Medeiros de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6714127200206716pt_BR
dc.contributor.referee2Machado, Fernanda Murad-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7983828867348249pt_BR
dc.creatorNkota, Kasonga-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6944131231143321pt_BR
dc.date.accessioned2019-11-05T14:21:43Z-
dc.date.available2019-11-05-
dc.date.available2019-11-05T14:21:43Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11254-
dc.description.abstractCe travail pretend à partir de la lecture du livre Verre Cassé de l’écrivain congolais Alain Mabanckou, développer le thème “Les voix qui font le texte. Analyse de l’oralité et de l’intertextualité dans l’oeuvre Verre cassé d’Alain Mabanckou”. Tout d'abord, nous avons trouvé nécessaire de contextualiser le livre Verre cassé mettant en évidence la République du Congo, pays d'origine de l'auteur Mabanckou. Présenter l'histoire littéraire de ce pays était indispensable pour comprendre son influence sur l'écriture de l'auteur qui fait l’objet de notre recherche. Et surtout, pour comprendre comment la langue du colonisateur est transformée ou, à notre avis, est “congolisée” et “africanisée”. L'écrivain congolais met en œuvre dans son discours littéraire l'utilisation de ressources telles que l'oralité et intertextualité, et n'abandonne pas les événements linguistiques propres à sa culture. L’une des tâches principales de ce travail consistait à rechercher la présence de l’oralité et l’intertextualité et à mettre en évidence leurs spécificités, en considérant l’utilisation faite par Alain Mabanckou des ressources telles que des proverbes de langues africaines, des noms propres sans les traduire en français. Citer des œuvres, des auteurs, des proverbes issus des langues africaines, des noms propres sans traduction en français et d'autres éléments de l'oralité peuvent aider le lecteur à comprendre le discours littéraire d'Alain Manbanckou dans Verre cassé. Le cadre théorique utilisé pour le développement du présent travail nous a permis de faire une réflexion et une analyse sur les thèmes développés et également de mettre en exergue ou de souligner la façon dont Mabanckou élabore son discours pour subvertir le langage et intégrer des questions d'actualité telles que, la question de l'identité et de l'immigration des Africains de la diaspora.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho pretende desenvolver o tema “As vozes que fazem o texto. Análise da oralidade e da intertextualidade, na obra Verre cassé, de Alain Mabanckou”. Para isso, foi necessário, em primeiro lugar, contextualizar a obra Verre cassé (2005), apresentando a República do Congo, país de origem do autor Mabanckou. Apresentar a história literária desse país foi indispensável para entender a proposta de escrita do autor congolês, perceber a sua influência na atualidade, sobretudo perceber como a língua do colonizador se transforma ou, a nosso ver, é “congolisada”, é “africanizada”. O escritor congolês coloca em ação, em seu discurso literário, o uso de recursos como a intertextualidade, a oralidade e não abre mão de eventos de linguagem específicos da sua cultura. Assim, uma das tarefas principais deste estudo foi investigar a presença da oralidade e da intertextualidade na obra Verre cassé, evidenciando as suas especificidades, uso que Alain Mabanckou faz desses recursos. A citação de obras, de autores, de provérbios oriundos de línguas africanas, de nomes próprios sem tradução para o francês, bem como o de outros elementos da oralidade, podem contribuir para que o leitor compreenda o discurso literário de Alaín Manbanckou em Verre cassé. O referencial teórico utilizado para o desenvolvimento do presente trabalho possibilitou-nos fazer uma reflexão e uma análise sobre os temas desenvolvidos e também evidenciar ou dar ênfase à forma como Mabanckou elabora seu discurso para subverter a linguagem e colocar em pauta temas da atualiadade, tal como a questão da identidade e da imigração dos africanos da diáspora.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Estudos Literáriospt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAlain Mabanckoupt_BR
dc.subjectOralidadept_BR
dc.subjectIntertextualidadept_BR
dc.subjectLiteratura africana de expressão francesapt_BR
dc.subjectDescolonização do verbopt_BR
dc.subjectAlain Mabanckoupt_BR
dc.subjectOralitépt_BR
dc.subjectIntertextualitépt_BR
dc.subjectafricaine d’expression françaisept_BR
dc.subjectDécolonisationpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.titleAs vozes que fazem o texto: análise da oralidade e da intertextualidade na obra Verre cassé, de Alain Mabanckoupt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado em Letras - Estudos Literários (Dissertações)



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