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dc.contributor.advisor1Felício, Diogo Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4575024405196776pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Fonseca, Diogo Simões-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4706804951472122pt_BR
dc.contributor.referee1Hespanhol Junior, Luiz Carlos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5224710039315770pt_BR
dc.contributor.referee2Abreu, Marcus da Mata-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorVeras, Priscila Monteiro-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4672923831792212pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-23T16:59:52Z-
dc.date.available2019-10-23-
dc.date.available2019-10-23T16:59:52Z-
dc.date.issued2019-08-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11182-
dc.description.abstractIntroduction: The characteristics of running on the ground and treadmill are distinct and the injury risks and associated factors inherent to each modality should be investigated separately. Currently, there are no prospective studies and incidence on treadmill runner injuries. Objectives: To verify the incidence of injuries in exclusive treadmill runners and the main associated factors. Methods: A prospective cohort study was carried out, approved by the Research Ethics Committee of UFJF (2.362.240/2017). Recreational runners, which trained only on motorized treadmill mats between the ages of 18 and 60, of both sexes, were run regularly for at least three months and ran at least 10 kilometers a week. We excluded, runners with self - reported pain or musculoskeletal discomfort in the lower limbs and trunk at baseline. To characterize the sample, sociodemographic, anthropometric and training characteristics were collected. Injury incidence was investigated every two weeks for a period of 24 weeks. For analysis of the associated factors, muscle strength (frontal plank, flexors, abductors, extensors and external rotators of the hip and knee extensors), range of motion (passive hip stiffness and ankle dorsiflexion), lower limb alignment (lower limb length, forefoot, Q angle) flexibility (hamstrings), plantar pressure and dynamic balance (Y test) were investigated. Comparisons between the groups were investigated by Student's t, Mann-Whitney or Chi-square tests. To estimate the relationship between the associated factors and the incidence of lesions, logistic regression analysis was used as odds ratio (OR) and 95% confidence interval. To verify the interactions of the associated factors we used the multivariate and non-parametric Classification and Regression Tree (CART). The accuracy of the model was examined by the Receiver-Operating Characteristic (ROC) curve. Results: A total of 37 completed all follow-up survey sand the incidence of injuries was 6.8 per 1000 hours of exposure. There were 13 injuries. Regarding the parsimony model of the CART The first variable selected by the model to divide the sample was Hip Flexors Strength, with a cut bridge of 9.7 Kgf / kg, and 3 injured runners were classified with lower values than the cut bridge. A new variable, Knee Extender Strength was selected to subdivide node 2, with a cutoff point of 57.5 kgf / kg, with 3 injured runners rated lower (node 3). CART correctly classified 7 injured runners (70%) and 24 non-injured runners (88.9%), with the total correct prediction of the model being 83.8%. Conclusion: The incidence of RRI was 6,8 injuries per 1000 hours of exposure to running, and in our study, the RRI had an association and interaction with hip flexors and knee extensors.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As características da corrida no solo e esteira são distintas e o risco de lesão e fatores associados inerentes a cada modalidade devem ser investigados de forma isolada. Atualmente, não há estudos prospectivos e incidência sobre lesões em corredores de esteira. Objetivo: Verificar a incidência de lesões em corredores exclusivos de esteira e os principais fatores associados. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal (UFJF) (2.362.240/2017). Foram incluídos corredores recreacionais, que treinavam somente em esteira motorizada com idade entre 18 a 60 anos, de ambos os sexos, que realizavam corrida regularmente há pelo menos três meses e que corriam pelo menos 10 quilômetros por semana. Foram excluídos corredores com autorrelato de dor ou desconforto musculoesquelético nos membros inferiores e tronco na linha de base do estudo. Para caracterizar a amostra foram coletados dados sociodemográficos, antropométricos e características do treinamento. A incidência de lesões foi investigada a cada duas semanas por um período de 24 semanas. Para análise foram investigados a pressão plantar, força muscular (prancha frontal, flexores, extensores, abdutores e rotadores externos do quadril e extensores do joelho), amplitude de movimento (rigidez passiva do quadril e dorsiflexão de tornozelo), alinhamento de membros inferiores (comprimento, perna-antepé, ângulo Q) flexibilidade (isquiossurais) e equilíbrio dinâmico (Y teste). Comparações entre os grupos foram investigadas pelos testes t de Student, Mann-Whitney ou Qui-quadrado. Para estimar a relação entre os fatores associados e a incidência de lesões foi utilizado a análise de regressão logística expressa como razão de chances (OR) e intervalo de confiança de 95%. Para verificar as interações dos fatores associados foi utilizado o modelo multivariado e não paramétrico Classification and Regression Tree (CART). A acurácia do modelo foi examinada pela curva Receiver-Operating Characteristic (ROC). Resultados: 37 corredores completaram o estudo, na linha de base não houve diferença significativa entre os grupos. A incidência de lesões foi de 6,8 por 1000 horas de exposição. Foram registradas 13 lesões. Na análise de regressão não foram observadas associações significativas entre os fatores associados. Quanto ao modelo parcimônico da CART a primeira variável selecionada para dividir a amostra foi força de flexores do quadril, com ponte de corte de 9,7 Kgf/kg, sendo que 3 corredores lesionados foram classificados com valores inferiores ao ponte de corte. Uma nova variável, força dos extensores do joelho foi selecionado para subdividir o nó 2, com ponto de corte de 57,5 kgf/kg, sendo 3 corredores lesionados classificados com valores inferiores (nó 3). A CART classificou corretamente 7 corredores lesionados (70%) e 24 corredores não lesionados (88,9%), sendo a predição correta total do modelo de 83,8%. Conclusão: A incidência de lesões em corredores de esteira foi de 6,8 por 1000 horas de exposição a corrida. Dentre os principais fatores associados destacam-se a força de flexores de quadril e extensores de joelho.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCorridapt_BR
dc.subjectLesões do esportept_BR
dc.subjectEsteirapt_BR
dc.subjectIncidênciapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectRunningpt_BR
dc.subjectSports injuriespt_BR
dc.subjectIncidencept_BR
dc.subjectCohort studiespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleIncidência de lesões e fatores associados em corredores de esteira: um estudo de coorte prospectivopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional (Dissertações)



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