Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11015
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
marialuciavieiracarvalho.pdf1.02 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Talmas, Elismara Vaz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3001363203951235pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Castro, Sebastião Luís Petronilho de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Gabriel Pigozzo Tânus Cherpp-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Martins, Elita Betânia de Andrade-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorCarvalho, Maria Lúcia Vieira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-08T16:48:43Z-
dc.date.available2019-09-27-
dc.date.available2019-10-08T16:48:43Z-
dc.date.issued2019-06-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11015-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoConforme a ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA: Manual de diagnósticos e estatísticos de transtornos mentais (1994, p42), o Transtorno do Espectro Autista (TEA), se caracteriza principalmente pelo prejuízo no desenvolvimento da interação social e da comunicação, havendo ou não atrasos do desenvolvimento da linguagem. Isso significa que algumas crianças autistas são verbais e outras não verbais. As verbais podem apresentar uso estereotipado e repetitivo, ou uma linguagem sem funcionalidade. Os estudos mais recentes sobre o espectro revelam que a intervenção pedagógica e terapêutica nas crianças com esse transtorno, precisa ser a mais precoce possível, quanto mais cedo a intervenção melhor será a evolução do desenvolvimento dessa criança. No entanto, segundo a lei nº 12.764, que institui a "Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista", veio pra reforçar o direito de inclusão da criança com autismo, mas sabe-se que a lei, por si, não garante que a inclusão ocorra de fato em sala de aula. “Por trás da discussão sobre matricular ou não crianças autistas em escolas regulares, escondem-se a falta de conhecimento sobre o problema e as dificuldades que as instituições enfrentam para lidar com a diversidade como um todo”.(MEIRELLES-2013) Essa pesquisa pretende contribuir com práticas pedagógicas que serão relevantes no processo de inclusão das crianças com autismo, oferecendo embasamentos teóricos e estratégias que poderão auxiliar na inclusão, no sentido de ressignificar o espaço escolarpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEspectro autistapt_BR
dc.subjectdesenvolvimentopt_BR
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectestratégias pedagógicaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleTranstorno do espectro autista e o processo de inclusão escolarpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Educação Inclusiva em Contextos Escolares



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons