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dc.contributor.advisor1Vianna, Márcia Marin-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0415703750565086pt_BR
dc.contributor.referee1Antunes, Katiuscia Cristina Vargas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7309708713801729pt_BR
dc.contributor.referee2Cunha, Thenner Freitas da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0635587951737099pt_BR
dc.creatorSiqueira, Natália Franco-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-27T13:19:17Z-
dc.date.available2019-09-26-
dc.date.available2019-09-27T13:19:17Z-
dc.date.issued2019-05-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10991-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho descreve a intervenção pedagógica que foi elaborada e aplicada como produto final e trabalho de conclusão de curso da Especialização em Educação Inclusiva em Contextos Escolares. Esta proposta surgiu a partir da seguinte questão: como planejar aulas/atividades para todos os estudantes, considerando suas diferenças e peculiaridades? Deste modo, um planejamento e confecção de recursos foram elaborados seguindo os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem, com o objetivo geral de promover os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) no planejamento de aulas/atividades na disciplina de Língua Portuguesa. Os objetivos específicos foram: elaborar um material didático, considerando os princípios do desenho universal para a aprendizagem, envolvendo um tópico gramatical da Língua Portuguesa referente ao nono ano do ensino fundamental; e aplicar uma atividade didática, usando o material elaborado, numa turma de uma escola pública, que tem um estudante com deficiência. A participação e o empenho dos alunos me surpreenderam positivamente, visto que todos, sem exceção, mesmo os que apresentam dificuldades, sem ter deficiência, participaram ativamente da aula, o que nem sempre ocorre. Esse é um sinal de que um planejamento das aulas, que contemple os princípios do DUA, pode, sim, alcançar diferentes estilos de aprendizagem e diferentes formas de compreensão, a partir de diferentes metodologias e do engajamento dos próprios alunos. Há necessidade de outros momentos e outras atividades como essa para consolidar essa ideia, mas é uma forte hipótese. Com a experiência dessa intervenção, concluo que é possível planejar aulas inclusivas, é possível basear-se nos princípios do DUA para atingir satisfatoriamente os objetivos de aprendizagem. Planejar aulas que contemplem os princípios do desenho universal para a aprendizagem seria o ideal, a meu ver, para promover um ensino que atenda à diversidade presente nas salas de aula, principalmente aos estudantes com necessidades educacionais especiaispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDesenho universal para a aprendizagem (DUA);pt_BR
dc.subjectinclusão escolarpt_BR
dc.subjectplanejamentopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleDesenho universal para a prendizagem: como planejar aulas/atividades inclusivas para todospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Educação Inclusiva em Contextos Escolares

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