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dc.contributor.advisor1Aquino, Sibele Nascimento de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0832968145265733pt_BR
dc.contributor.referee1Barbosa, Taís de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2090011105025321pt_BR
dc.contributor.referee2Pigatti, Fernanda Mombrini-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8243371686189167pt_BR
dc.creatorAlves, Ana Virgínia Fonseca-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7161612058486829pt_BR
dc.date.accessioned2019-04-11T16:27:15Z-
dc.date.available2019-04-10-
dc.date.available2019-04-11T16:27:15Z-
dc.date.issued2018-12-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9788-
dc.description.abstractIntroduction: One of the main problems related to the AIDS epidemic is the stigma created by society including by health professionals. The indisposition of many professionals to provide them care, sustains an attitude that is, above all, inhumane. Objectives: To evaluate the occurrence of discriminatory attitudes during the dental attendance of people with HIV/AIDS and their perception about the HIV interface and oral health. Materials and methods: The qualitative approach was used through semi-structured interviews of 10 patients living with HIV/AIDS and they have treated at CRASE in the city of Governador Valadares-MG. The questions were focused on the occurrence of some discriminatory attitude during dental attendance after diagnostic and perception of change in the oral cavity after diagnosis. The interviews were recorded and posteriorly transcribed and analyzed through content analysis. Results: Ten people who had dental attendance after the diagnosis were interviewed. Thus, four categories were established with some citations that involved the diagnostic information to the professional, the refused service, the fear of realize dental treatment and the perception of the oral cavity after the diagnostic, approaching the patients' feelings about the perspective HIV/AIDS and dental treatment. 6 of them reported being HIV positive and 5, reported atypical situations related to dental attendance, including the refused service for 3 individuals. Among the 10 interviewees, 3 reported being afraid to realize dental treatment and 2 reported alterations in the oral cavity after diagnostic, in highlighting the development of periodontitis. Conclusions: It is necessary the creation training and awareness strategies for professionals to control this hostile practice. The professional-patient link should be more humanized, based on sincerity and trust, allowing the treatment to be achievement and, consequently, improving the patient's quality of life.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Um dos grandes problemas relacionados com a epidemia da AIDS é o estigma criado pela sociedade, inclusive entre profissionais de saúde. A indisposição de muitos profissionais em prestar-lhes atendimento sustenta uma atitude que é, acima de tudo, desumana. Objetivos: Avaliar a ocorrência de atitudes discriminatórias durante o atendimento odontológico de pessoas com HIV/AIDS e a percepção dos mesmos quanto a interface HIV e saúde bucal. Materiais e métodos: Foi utilizada a abordagem qualitativa por meio de entrevista semiestruturada de 10 pacientes que vivem com HIV/AIDS e realizam tratamento no CRASE do município de Governador Valadares-MG, as perguntas eram voltadas a ocorrência de alguma atitude discriminatória durante atendimento odontológico após o diagnóstico e a percepção de alteração na cavidade bucal após o diagnóstico. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas e analisadas por meio de análise de conteúdo. Resultados: Foram entrevistadas 10 pessoas que tiveram atendimento odontológico após o diagnóstico. Foram estabelecidas quatro categorias com algumas citações que envolveram a informação do diagnóstico ao profissional, a recusa de atendimento, o receio de realizar tratamento odontológico e a percepção da cavidade bucal após o diagnóstico, abordando o sentimento dos próprios pacientes quanto à perspectiva HIV/AIDS e tratamento odontológico. Dentre esses, 6 informaram ser HIV positivo e 5 relataram situações atípicas relacionadas ao atendimento odontológico, incluindo a recusa de atendimento para 3 indivíduos. Dentre os 10 entrevistados, 3 afirmaram ter receio para realizar o tratamento odontológico e 2 relataram alteração na cavidade bucal após o diagnóstico, em destaque o desenvolvimento de periodontite. Conclusões: É necessária a criação de estratégias de capacitação e conscientização dos profissionais para o controle dessa prática hostil. O vínculo profissional-paciente deve ser mais humanizado, baseado na sinceridade e confiança, permitindo a realização do tratamento e consequentemente, melhorando a qualidade de vida do paciente.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectDiscriminação socialpt_BR
dc.subjectCirurgião-dentistapt_BR
dc.subjectSocial Discriminationpt_BR
dc.subjectDentistpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.titlePacientes HIV/AIDS e perspectiva sobre tratamento odontológicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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