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dc.creatorSilva, Elison da Fonseca e-
dc.creatorSilveira, Rosa Maria Sales da-
dc.date.accessioned2019-04-10T18:24:53Z-
dc.date.available2019-03-15-
dc.date.available2019-04-10T18:24:53Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9676-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoOs aços inoxidáveis austeníticos recebem esta denominação por apresentarem a fase austenita (a estrutura CFC do ferro) estável inclusive em temperaturas inferiores à ambiente. Os mais comuns são modificações da clássica liga 18/8 (18%Cr e 8%Ni), o mais popular material resistente à corrosão por mais de 70 anos; dentre estes, o SAE 316L e F 138 foi originalmente desenvolvido para aplicações que demandem, aliada a resistência à corrosão, alta resistência mecânica. Dentre as formas de corrosão possíveis nos aços inoxidáveis, a corrosão por pite é uma das formas de corrosão mais temidas, já que nem sempre sua identificação pode ser efetuada por inspeção visual. Caracterizada por ataque corrosivo extremamente localizado, inicia-se pela quebra da película passiva em regiões sobre defeitos do metal base como inclusões, discordâncias, contornos de grão ou interfacespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jrpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.titleInfluência do tamanho do grão na corrosão por pite de aço inoxidável austenítico SAE 3161 e F138pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
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