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Mosaico da comunidade de formigas arborícolas do Parque Estadual do Itacolomi.pdf56.2 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorLopes, Juliane Floriano Santos-
dc.creatorMachado, Juliana Clemente-
dc.date.accessioned2019-04-10T17:28:30Z-
dc.date.available2019-03-13-
dc.date.available2019-04-10T17:28:30Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9633-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoFormigas arborícolas geralmente possuem um forte comportamento territorialista, defendendo agressivamente seu local de forrageamento ou área ao redor de seu ninho contra indivíduos de outras colônias. Dessa forma, as formigas mais agressivas e com maior distribuição, que são consideradas as dominantes, forçam a estruturação da assembléia de formigas em forma de mosaicos tridimensionais nas copas das árvores. O objetivo do trabalho foi investigar o indicativo da existência de um mosaico através da distribuição, riqueza e abundância de formigas em florestas com três estágios sucessionais distintos. Visando obter uma investigação mais detalhada sobre espécies dominantes, a fim de observar mecanismos formadores do mosaico, foram avaliados através de experimentos em campo e em laboratório o grau de agressividade e dominância de Camponotus (Myrmothrix) rufipes, uma espécie dominante no Parque Estadual do Itacolomi. Posteriormente avaliou-se também o comportamento desta espécie perante uma potencial competidora, Camponotus (Myrmepomis) sericeiventris, que possui tamanho corporal parecido, utiliza os mesmos tipos de alimentos e locais de nidificação. Os locais que representam os diferentes estágios sucessionais não apresentaram diferença quanto à riqueza e abundância de formigas, mas a composição de espécies foi significativamente diferente entre as áreas, sugerindo que há espécies típicas de cada estágio sucessional. As espécies consideradas dominantes foram Camponotus rufipes e Myrmelachista sp2. Com relação aos experimentos de campo e laboratório, observou-se que as espécies C. rufipes e C. sericeiventris apresentaram em seu repertório comportamental muitas exibições agressivas sendo capazes de afugentar outras formigas. No entanto, mostram-se tolerantes a uma série de outras espécies, que podem coexistir em densidades menores, com tamanhos corporais diferentes e ainda utilizando estratégias de forrageamento diferentes. C. sericeiventris apontou indícios da capacidade de excluir C. rufipes da sua área de forrageiopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jrpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.titleMosaico da comunidade de formigas arborícolas do Parque Estadual do Itacolomi e relações interespecíficas entre espécies dominantes e subdominantespt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
Appears in Collections:Seminário de Iniciação Científica



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