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Contribuição da quimioterapia adjuvante em pacientes com câncer de mama.pdf56.06 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorGuerra, Maximiliano Ribeiro-
dc.creatorSilva, Virgilio Souza e-
dc.creatorVieira Filho, Gilberto Afonso-
dc.creatorCintra, Jane Rocha Duarte-
dc.creatorTeixeira, Maria Teresa Bustamante-
dc.creatorMendes, Marcela da Silva-
dc.date.accessioned2019-03-29T15:51:36Z-
dc.date.available2019-03-15-
dc.date.available2019-03-29T15:51:36Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9519-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A contribuição da quimioterapia adjuvante em pacientes portadoras de câncer de mama ganhou impulso nos últimos anos, baseado em evidências que comprovam melhora estatisticamente significativa na sobrevida livre de doença. Objetivo: O presente estudo justifica-se pela importância de analisar a sobrevida aos cinco anos em mulheres com câncer de mama invasivo que receberam tratamento de quimioterapia adjuvante, no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Metodologia: A população deste estudo é composta por uma coorte retrospectiva de base hospitalar formada por 428 mulheres com diagnóstico de câncer de mama invasivo efetuado durante o período de janeiro de 1998 a dezembro de 2000 e que foram submetidas a tratamento cirúrgico com intenção curativa, seguido de quimioterapia adjuvante. Foram estimadas as funções de sobrevida através do método de Kaplan-Meier e o modelo de riscos proporcionais de Cox foi utilizado para avaliação dos fatores prognósticos. Resultados: O esquema quimioterápico contendo antracíclico foi usado em 240 pacientes (56,1%). Foi possível, ainda, observar que as mulheres que utilizaram esquemas contendo antracíclicos, 60,7% apresentavam tumor maior que dois centímetros e 70,5% tinham linfonodos comprometidos. Verificou-se que, para as pacientes no estádio I, foi utilizado esquema CMF em 81,0% dos casos e no estádio III foi empregado esquema com antracíclicos em 70,6%. Em relação ao comprometimento linfonodal verificamos, ainda, que nas mulheres com linfonodos negativos, 65,0% usaram esquemas com CMF. Quando analisamos a sobrevida segundo o tipo de esquema quimioterápico, podemos observar uma sobrevida superior na utilização do CMF: 88,0% (IC95%: 82,1-92,0) quando comparamos com os antracíclicos: 77,6% (IC95%: 71,5-82,5) (Teste de Log-rank=0,008). Conclusão: A partir dos dados analisados podemos concluir que a sobrevida específica por câncer de mama em cinco anos foi de 82% (IC95%: 78,0-85,4). Este resultado se mostra semelhante a outros estudos nacionais de sobrevida por câncer de mama.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jr.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleContribuição da quimioterapia adjuvante em pacientes com câncer de mama em Juiz de Fora – MGpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
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