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DC FieldValueLanguage
dc.creatorCoimbra, Elaine Soares-
dc.creatorAlmeida, Ana Carolina Ferreira de-
dc.creatorBouzada, Maria Lucia Morcef-
dc.creatorFabri, Rodrigo Luiz-
dc.creatorFontes, Elita Scio-
dc.date.accessioned2019-03-29T15:15:12Z-
dc.date.available2019-03-12-
dc.date.available2019-03-29T15:15:12Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9472-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: As plantas tradicionalmente têm sido usadas para o tratamento de doenças de diferentes etiologias. Extratos de plantas ou derivados de partes de plantas são apropriados para o desenvolvimento de novos agentes medicinais, o que estimula uma busca por tratamentos alternativos derivados de produtos naturais com potencial na terapia das leishmanioses. As leishmanioses são doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e o tratamento disponível ainda possui várias limitações. Portanto, neste trabalho nós testamos os extratos metanólicos de Cordia verbenacea, Rosmarinus officinalis, Schinus terebinthifolius e Lantana camara com a finalidade de avaliar sua atividade in vitro contra formas amastigotas de Leishmania amazonensis. MÉTODOS: A atividade antiamastigota foi avaliada usando macrófagos J774A.1 infectados com promastigotas. O efeito antiparasitário dos extratos metanólicos foi avaliado por contagem das amastigotas intracelulares. As concentrações utilizadas correspondem à concentração do IC50 para as formas promastigotas de L. amazonensis e o dobro desta. RESULTADOS E CONCLUSÃO: O extrato de Cordia verbenacea à 120 microg/mL demonstrou redução no número de amastigotas/célula de 44,2% e 23,1% após 24 e 48 horas de tratamento, respectivamente. No entanto, o mesmo demonstrou atividade inferior quando testado à 240 microg/mL, verificando-se redução de 37,6% após 24 horas e 4,5% após 48 de tratamento. Para o extrato de Lantana camara à 14 microg/mL observou-se redução de 20% e 26% no número de amastigotas/célula após os períodos 24 e 48 horas de tratamento, respectivamente. Quando testado a 28 microg/mL, tal extrato apresentou atividade inferior a 15% durante todo o período de interação. Já o extrato de Rosmarinus officinalis o máximo de redução encontrada no número de amastigotas/célula foi de 23,6% à 44 microg/ml após 24 horas de tratamento. Esses resultados sugerem que tais extratos possuem um potencial leishmanicida promissor e constituem uma excelente estratégia na descoberta de novos medicamentos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jrpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.titlePlantas medicinais VS atividade leishmanicida. Avaliação da atividade em diferentes espécies de leishmania e estudo do mecanismo de açãopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
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