https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9450
File | Description | Size | Format | |
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Prescrição de antidepressivos (AD).pdf | 56.19 kB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Barreto, Jubel | - |
dc.creator | Ferreira, Alinne Gimenez | - |
dc.creator | Simoes, Celmar | - |
dc.date.accessioned | 2019-03-29T14:59:04Z | - |
dc.date.available | 2019-03-12 | - |
dc.date.available | 2019-03-29T14:59:04Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.citation.issue | XIV | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9450 | - |
dc.description.abstract | - | pt_BR |
dc.description.resumo | Há cerca de 20 anos, assiste-se a um aumento exponencial da prescrição e consumo de medicamentos antidepressivos (AD), especialmente dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS). Entre os fatores envolvidos nesta mudança argumenta-se estar em curso uma mudança no perfil na sintomatologia psiquiátrica dos pacientes e a facilidade de prescrição de novos AD, os ISRS, fatores aos quais se soma, entre outros, uma bem estruturada ofensiva publicitária dos laboratórios farmacêuticos. A presumível segurança na prescrição desses novos AD e a crença de uma incidência aumentada de sintomas depressivos em pacientes não-psiquiátricos parecem ser as razões preferidas para se justificar a freqüência com que os próprios clínicos (antes mais inseguros quanto à prescrição de drogas psicoativas) passem a receitar tais medicamentos, aparentemente sem o devido rigor quanto aos critérios de prescrição e com escasso conhecimento dos efeitos colaterais, a médio e longo prazo, dos ISRS e outros AD. Assim, o termo “depressão” vai ganhando uma nova projeção semântica até se tornar um termo demasiado vago e genérico, recobrindo uma pluralidade de síndromes classificáveis segundo a semiologia, a evolução, a genética, a bioquímica, além de concorrer com crescente freqüência na condição de fator de co-morbidade. Nossa pesquisa foi ouvir psiquiatras e residentes das diversas clínicas para verificar nossa hipótese. Assumimos a hipótese de que estaria havendo uma “reeducação”, sobretudo entre médicos recém-formados, no sentido de um gradual alargamento do campo de indicação desses AD, o que nos pareceu recomendar como oportuna uma investigação a respeito das situações, das razões, dos cuidados e das crenças envolvidas no emprego de AD, posto que é o médico residente aquele que está situado no exato ponto de entroncamento de quem, praticamente ao mesmo tempo, assimila (dos professores) e repassa (aos pacientes) os conhecimentos médicos, daí possivelmente resultando estar em curso uma disseminação sem precedentes no emprego desses AD de nova geração,que abrange até as situações em que o dado clínico parece não relacionado ou só remotamente relacionado com a depressão. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.relation.ispartof | XIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jr | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | - | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.title | Prescrição de antidepressivos (AD): frequência de prescrição de AD para pacientes ambulatoriais no atendimento psiquiátrico e critérios mais frequentemente alegados para indicação de AD para uma população de pacientes internados nas diversas clínicas do HU | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
Appears in Collections: | Seminário de Iniciação Científica |
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