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dc.creatorDias, Nilza Barrozo-
dc.creatorCosta, Simone Muller-
dc.creatorSantos, Rogéria Tarocco dos-
dc.creatorMatos, Priscila Teixeira-
dc.date.accessioned2019-03-29T14:27:37Z-
dc.date.available2019-03-13-
dc.date.available2019-03-29T14:27:37Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9409-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO objeto desta investigação é o estudo das construções apositivas constituídas por oração, orações ou períodos. As construções apositivas têm uma unidade A, matriz, e uma unidade B, apositiva. Consideramos como unidade apositiva aquela que expande, clarifica a unidade base. As unidades apositivas podem ser de dois tipos: 1) introduzidas por conectores oriundos de verbos (ou seja, isto é, vale dizer, quer dizer) ou por conector com pendor argumentativo (por exemplo) e 2) introduzidas por conector Ø, sendo as “pequenas cláusulas” um subtipo deste. Nosso corpus é constituído de dados da escrita e da fala. Os dados escritos foram colhidos das secções “Ponto de Vista” e “Em foco” da revista Veja Já para a análise do português falado utilizamo-nos de uma amostra, mínima, do Projeto Norma Lingüística Urbana Culta- NURC (o corpus compartilhado do Projeto da Gramática do Português Falado) e de entrevistas do Projeto de Estudos do Uso da Língua –PEUL/RJ, que totalizam 7.416 palavras. Cabe lembrar que realizamos tanto uma análise qualitativa como quantitativa dos dados coletados e que para a realização desta última, utilizamos o programa estatístico Goldvarb. Quando as unidades apositivas são introduzidas por conector Ø, podemos classificá-las em três tipos: as que possuem um SN (definido ou não-definido) como elemento base de referência; as “Meta-cláusulas” e as “Pequenas Cláusulas”, nas quais, embora de maneira diferente, encontramos a introjeção do locutor no texto; e, por fim, as que se assemelham às paratáticas, mas que apresentam uma relação de dependência entre as unidades A e B. Nossos resultados estatísticos mostraram que nas construções com conector Ø, as unidades A se constituíam, preferencialmente, como sintagmas e orações, enquanto que nas construções introduzidas por conectores discursivos as unidades A variavam de acordo com o conector utilizado para introduzir a unidade B. Em relação à realização sintática da unidade B, observamos que nas construções com conector Ø há o predomínio de unidade apositiva constituída de períodos quando temos a unidade base de referência constituída por sintagma. Contudo, se há orações na unidade base, a unidade apositiva introduzida por conector Ø também terá a realização com orações. Os resultados confirmam, portanto, a proposta de pêndulo. Já nas construções introduzidas por conectores discursivos, a realização sintática da unidade B também está relacionada ao conector discursivo que a introduz. Com isso, as construções de cada conector vão apresentar realizações sintáticas de B diferentes. Observamos ainda que as classes semânticas e as relações semânticas expressas nas construções apositivas também estão relacionadas com o conector discursivo que introduz as unidades apositivas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jr.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.titleArticulação de orações: as "pequenas cláusulas" nas construções apositivaspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
Appears in Collections:Seminário de Iniciação Científica



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