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dc.creatorSilva, Carlos Eduardo Amaral Pereira da-
dc.creatorCordeiro, Anderson Finotti-
dc.creatorGollner, Angela Maria-
dc.creatorCupolilo, Sônia Maria Neumann-
dc.creatorQuesado-Filgueiras, Marcelo-
dc.creatorCurzio, Milton Francisco-
dc.date.accessioned2019-02-22T13:29:04Z-
dc.date.available2019-02-21-
dc.date.available2019-02-22T13:29:04Z-
dc.date.issued2000-09-
dc.citation.volume58pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage741pt_BR
dc.citation.epage747pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2000000400024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9173-
dc.description.abstractThe involvement of the central nervous system in paracoccidioidomycosis is more frequent than previously thought. The first reference to the possibility that Paracoccidioides brasiliensis could affect the central nervous system was by Pereira & Jacobs in 1919. Since then, a great number of other studies has showed this form of clinical behavior and, in some of them, the frequency has ranged 27.27%. We report a clinical case of a 34-year-old white Brazilian woman admitted because of bacterial pneumonia. In the sixth day of admission, the patient developed cerebellar symptomatology with nausea, vomiting, dysmetria and gait disturbance. Central nervous system computer tomographic scanning disclosed a hypodense lesion in the right cerebellar hemisphere. The patient was submitted to surgery with total excision of the lesion. Histopathological examination confirmed the diagnosis of neuroparacoccidioidomycosis. Coadjuvant treatment with sulfamethoxazole-trimetoprim was introduced. The patient had a good outcome and was discharge 30 days after surgery.pt_BR
dc.description.resumoO envolvimento do sistema nervoso central na paracoccidioidomicose vem ganhando importância dentro do espectro de manifestações clínicas da doença. O primeiro registro na literatura de que o Paracoccidioides brasiliensis seria também capaz de comprometer órgãos do sistema nervoso central foi descrito em 1919 por Pereira & Jacobs; desde então muitos outros estudos têm demonstrado esta forma de apresentação clínica, sendo que em alguns sua frequência atinge os 27,27%. Descrevemos o caso de uma paciente de 34 anos, residente em Juiz de Fora-MG, admitida com quadro clínico compatível com pneumonia e que durante a internação iniciou sintomatologia cerebelar (náuseas, vômitos, ataxia de marcha e dismetria). A tomografia computadorizada de crânio revelou lesão cerebelar sugestiva de abscesso. O tratamento proposto baseou-se na exerese cirúrgica da lesão e, como a anátomo-patologia mostrasse presença de leveduras em gemulação múltipla ("roda de leme de navio"), diagnóstico de neuroparacoccidioidomicose pôde ser firmado, e o tratamento complementado pela associação de sulfametoxazol-trimetoprim. A paciente evoluiu bem, persistindo discreta paresia e hipoestesia em membro superior direito.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofArquivos de Neuro-Psiquiatriapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParacoccidioidomicosept_BR
dc.subjectSistema nervoso centralpt_BR
dc.subjectNeuroinfecçãopt_BR
dc.subjectParacoccidioidomycosispt_BR
dc.subjectCentral nervous systempt_BR
dc.subjectNeuroinfectionpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleParacoccidioidomicose do sistema nervoso central: relato de casopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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