Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9113
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorCoutinho, Tadeu-
dc.creatorTeixeira, Maria Teresa Bustamante-
dc.creatorDain, Sulamis-
dc.creatorSayd, Jane Dutra-
dc.creatorCoutinho, Larissa Milani-
dc.date.accessioned2019-02-22T12:15:48Z-
dc.date.available2019-02-19-
dc.date.available2019-02-22T12:15:48Z-
dc.date.issued2003-02-
dc.citation.volume25pt_BR
dc.citation.issue10pt_BR
dc.citation.spage717pt_BR
dc.citation.epage724pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032003001000004pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9113-
dc.description.abstractPURPOSE: to evaluate the adequacy of the prenatal care process offered to users of the Unified Health Care System (SUS) in Juiz de Fora-MG and to compare the municipal services. METHODS: a transversal study with auditing was carried out on the records of 370 pregnant women, selected by systematic sampling among women who carried their pregnancies to term and gave birth using SUS services in the first semester of 2002, with prenatal care given in Juiz de Fora. For statistical analysis the c2 test was used to compare the municipal services (level of significance: 5%). The evaluation followed a three-tiered complementary sequence, using: the utilization of prenatal care (Kessner index: beginning and frequency of care) at level 1; the utilization of prenatal care and basic laboratory tests, according to the Humanization Program of Prenatal Care and Birth (ABO-Rh, hemoglobin/hematocrit, VDRL, glycemia and urinalysis), at level 2; and the utilization of prenatal care, the basic laboratory tests and the obligatory clinical-obstetric procedures during a prenatal visit (assessment of blood pressure, weight, edema, uterine fundal height, gestational age, fetal heart rate and fetal presentation), at level 3. RESULTS: the observed adequacy of the process was only 26.7% (level 1), 1.9% (level 2) and 1.1% (level 3). We also observed a prenatal coverage of 99.04%, an average of 6.4 visits per pregnant woman, and an average gestational age of 17.4 weeks at the time of the first prenatal visit. There were no significant differences between the municipal services. CONCLUSIONS: prenatal care offered to SUS users in Juiz de Fora should be reviewed from a qualitative standpoint, and periodic evaluations as necessary instruments of improvement are recommendable. Managers and professionals should undertake actions aimed at increasing compliance with norms/routines of the program – principally the request/recording of basic complementary tests – and which guarantee increased utilization of prenatal care.pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVOS: avaliar a adequação do processo da assistência pré-natal oferecida às usuárias do SUS em Juiz de Fora/MG e comparar o atendimento nos principais serviços municipais. MÉTODOS: estudo transversal desenvolvido com auditoria em 370 Cartões da Gestante selecionados por amostragem sistemática entre as pacientes a termo que utilizaram o SUS no atendimento ao parto, no primeiro semestre de 2002 e com pré-natal freqüentado em Juiz de Fora. Foi utilizado o teste do c2 para comparar os serviços de procedência das pacientes (nível de significância: 5%). A avaliação obedeceu a uma seqüência em três níveis complementares, sendo examinados: a utilização da assistência pré-natal (índice de Kessner: início e freqüência dos atendimentos) no nível 1; a utilização do pré-natal e dos exames laboratoriais básicos, segundo o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (tipagem ABO/Rh, hemoglobina/hematócrito, VDRL, glicemia e exame de urina tipo 1), no nível 2; e a utilização de exames laboratoriais básicos e de procedimentos clínico-obstétricos obrigatórios numa consulta pré-natal (aferições de pressão arterial, peso, edema, altura uterina, idade gestacional, batimentos cardiofetais e apresentação fetal), no nível 3. RESULTADOS: a adequação do processo foi de apenas 26,7% (nível 1), 1,9% (nível 2) e 1,1% (nível 3). Foram também observados cobertura pré-natal de 99,04%, média de 6,4 consultas/gestante, além da média de 17,4 semanas de idade gestacional na primeira consulta. Não houve diferenças significativas entre os diversos serviços municipais analisados. CONCLUSÕES: o pré-natal das usuárias do SUS na cidade deve ser revisto qualitativamente, recomendando-se avaliações periódicas como instrumentos imprescindíveis de aperfeiçoamento. Aos gestores e profissionais de saúde cabem ações que aumentem a adesão às normas/rotinas do programa – principalmente a solicitação/registro dos exames complementares básicos – e propiciem melhor utilização do pré-natal pelas pacientes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAssistência pré-natalpt_BR
dc.subjectGravidez normalpt_BR
dc.subjectPré-natalpt_BR
dc.subjectAvaliação de assistênciapt_BR
dc.subjectPrenatal carept_BR
dc.subjectNormal pregnancypt_BR
dc.subjectCare auditpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleAdequação do processo de assistência pré-natal entre as usuárias do Sistema Único de Saúde em Juiz de Fora-MGpt_BR
dc.title.alternativeAdequacy of the prenatal care process among users of the Unified Health Care System in Juiz de Fora-MGpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
Appears in Collections:Artigos de Periódicos



Items in DSpace are protected by Creative Commons licenses, with all rights reserved, unless otherwise indicated.