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dc.creatorSena, Cristina Arreguy-
dc.creatorCarvalho, Emília Campos de-
dc.creatorSantos, Claudia Benedita-
dc.date.accessioned2019-01-25T12:12:25Z-
dc.date.available2019-01-23-
dc.date.available2019-01-25T12:12:25Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.volume12pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage299pt_BR
dc.citation.epage303pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452008000200015pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8648-
dc.description.abstractThis methodological research aimed to identify the extent to which tourniquets can interfere in the visualization and characterization of peripheral vein width. Pictures (forearm/ hand) were assessed for visualization and width. Three evaluators of the above mentioned criteria unanimously agreed on 19 picture pairs. These pictures (with and without tourniquets) were presented in pairs to 61 intensive care nurses, who assessed the changes between both, using an 11-point numerical scale (zero = absence of visual alteration and 10 = maximum improvement of visualization). The data submitted to factor analysis evidence that, in 63.5% of the facts, the visualization of the blood vessels improved (>50%) after the use of the tourniquet; the pictures assessed as showing no alteration of the visualization mostly picture veins of difficult visualization and less width. The previous characterization of the vein interfered in terms of caliber and visualization and the use of the visual criterion (pictures) may have interfered in the assessments.pt_BR
dc.description.resumoEstudo metodológico, com objetivo de identificar quanto o garroteamento pode interferir na visualização e caracterização do calibre das veias periféricas. Fotografias (antebraço/mão) foram avaliadas quanto aos critérios de visualização e calibre, e 19 pares tiveram concordância unânime de três avaliadores para os critérios mencionados. Estas fotos, aos pares (com e sem garrote), foram apresentadas a 61 enfermeiros intensivistas que avaliaram as mudanças entre ambas, utilizando uma escala numérica de 11 pontos (zero= ausência de modificação visual e 10= melhora máxima da visualização). Os dados submetidos à análise fatorial evidenciam que em 63,5% dos fatos houve melhora (>50%) da visualização dos vasos depois de garroteados; as fotos julgadas como sem alteração da visualização retratam veias de difícil visualização e menos calibrosas, em sua maioria. A caracterização prévia da veia quanto ao calibre, visualização e o emprego do critério visual (fotografias) pode ter interferido nas avaliações.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofEscola Anna Nerypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectVasos sangüíneospt_BR
dc.subjectTorniquetespt_BR
dc.subjectAvaliação em enfermagempt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectBlood vesselspt_BR
dc.subjectTourniquetspt_BR
dc.subjectNursing assessmentpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleVisualização e caracterização da rede venosa perioférica: contribuição do garroteamentopt_BR
dc.title.alternativeVisualization and characterization of the peripheral venous network: contribution of the tourniquetpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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